Flagra do Funcionário
- Ursinho Novo
- Jun 27, 2023
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Tio Jorge e eu seguíamos com nosso caso. Depois daquele dia que chupei ele, quase todo almoço eu estava la no quarto dele pra beber porra. A gente já estava tão sem vergonha, que quando eu chegava no quarto do meu tio ele já estava completamente pelado, só esperando o sobrinho chegar pra chupar sua benga.
Eu também comecei a tirar a roupa pra chupar ele, ficar bem a vontade. As vezes eu era tão puto, que antes mesmo de entrar no seu quarto, eu dava uma olhada pra ver se meu pai ou o funcionário não estavam por perto, e tirava a roupa antes mesmo de entrar no seu quarto, então já chegava completamente nu, o que deixava meu tio louco de tesão.
- Eita Marcelo, você é doido, qualquer dia desses
seu pai te pega entrando aqui pelado.
O terreno da loja era bem grande, meu pai tinha trocado com nossa casa, que valia uma grana, e conseguiu pegar esse terreno que era 4 vezes maior. A loja foi construída na frente do terreno e essa casa onde meu tio estava morando, ficava no terreno de baixo, era bem longe da loja, antes de chegar existia um pomar com árvores frutíferas, e essas árvores impediam de alguém lá da frente ver essa casa, portanto era totalmente seguro me despir antes de entrar.
Nosso funcionário encarregado das entregas se chamava Pedro, ele tinha 58 anos, morenão bem parrudo, casado, um baixinho gostosinho, tinha um bigode que era um charme, todo grisalho, uma barriguinha bem saliente. Ele estava sempre usando calças sociais, de um tecido bem molinho, isso fazia sua mala ficar muito aparente. Eu vivia enchendo o saco dele com brincadeiras de pegar na mala dele, gostava de espiar ele mijar. Dificilmente ele usava o banheiro da loja, como o terreno era grande e tinha uma parte dele com horta, pomar, bananeiras, ele preferia esvaziar sua bexiga por ali mesmo. Sempre que eu via ele caminhando pro lado do pomar já sabia que ele ia lá mijar.
O Pedro tinha um pau bonito, não era comprido como do tio Jorge, mas era bem grosso, na verdade era um pau exageradamente grosso. Pedro era um morenão bonito, sua rola e seu saco eram bem pretos. Seu prepúcio era curto e deixava boa parte da glande sempre à mostra. Ele já trabalhava com a gente fazia um bom tempo, já tinha se acostumado com as minhas brincadeiras, não se importava muito, mas ele nunca me deixava avançar muito. Ele era uma pessoa bem simples e parecia não entender direito esse lance de homem com homem. Achava que eu estava apenas de brincadeira mesmo, não achava que o filho do patrão gostava de rola mesmo.
Numa dessas brincadeiras, eu vi o Pedro descendo para o pomar e o segui, fiquei escondido atrás de um muro que fazia divisa com esse terreno de pomar. Assim que ele chegou por lá, já foi tirando seu pau grosso e preto pra fora e começando a mijar. Fiquei admirando por um momento aquele homem rústico mijando. Era um jato grosso de urina, e quando percebi que estava terminando, fui chegando devagarinho mas sem o assustar, fazendo barulho ao andar. Ele se virou e assim que me viu, ficou mais tranquilo pois já estava acostumado em mijar perto de mim:
- Ah Marcelo seu safado, já tava me
espiando mijar de novo né?
- Adoro ver essa pica preta sua Pedro.
Pedro começou a rir e já foi chacoalhando sua rola pra guardar de volta, mas cheguei antes e disse:
- Deixa que eu balanço pra você Pedro!
Falei e já fui alcançando sua rola grossa e mole com minha mão.
- Mas você gosta de ficar pegando
na minha rola né moleque?
- Claro que gosto, eu acho o seu pinto tão bonito.
Pedro riu e ficou ali parado com as mãos na cintura vendo aquele moleque balançar a pica mole dele. Continuei brincando ali com sua rola, arregacei o pauzão dele e deixei aquela cabeçona roxa totalmente exposta, muito limpa e cheirosa, fiquei olhando pra ela e admirando:
- Nossa Pedro, que cabeção bonito hein?
- Ha ha ha, você gosta né safado?
Percebi pela primeira vez uma reação naquela pica, senti ela crescendo bem de leve na minha mão. Segurei ele com firmeza e apertava de leve. Com a outra mão comecei acariciar seu saco preto peludo e grisalho. Seu pau deu uma crescida. O safado do Pedro tava gostando.
- Posso dar um beijinho nele Pedro?
- Pode.
Que beijinho que nada, cheguei naquela benga meia bomba e engoli inteira, ela cabia direitinho na minha boca.
- Puta que pariu Marcelo, você é foda viu!
Mamei bem gostoso aquele pauzao grosso e ele só crescia na minha boca. De repente eu senti uma ânsia e percebi que aquele pauzinho grosso era tímido quando estava mole. O Pedro tava com o pau latejando de duro e era imenso. Tirei da boca pra admirar e não acreditei quando vi um pau maior que o meu, extremamente grosso. Eu olhava para o Pedro e sorria, encantado com sua rola, ele retribuia o sorriso. Segurei sua rola com a mão direita e engolia metade da sua rola, não aguentaria ela inteira na boca. Com a mão esquerda, amassava suas bolinhas. Pedro gemia gostoso enquanto mamava ele. Seu pau latejava na minha boca. Finalmente eu iria conseguir chegar até o fim com Pedro. Sem nenhum aviso, eu só senti um caldo quente encher minha boca. Pedro tava gozando, e gozando muito, senti seu pau latejar e soltar porra umas 5 ou 6 vezes. Aos poucos seu pinto foi amolecendo dentro da minha boca e ele puxou pra fora guardando rapidamente, visivelmente constrangido, parecia ter se arrependido.
- Caralho Marcelo, o que a gente fez,
isso não tá certo, se o seu pai descobrir
ele me manda embora na mesma hora.
- Calma Pedro, eu nunca vou contar pra ele
e você também não, fica tranquilo.
Pedro subiu pra loja apressado enquanto eu aproveitei o gostinho daquela porra na boca pra bater uma bela punheta.
O resto da semana foi bem tranquilo, não chupei o tio Jorge naquela semana. A loja estava bem movimentada e não tive tempo de brincar com ele. E foi assim na outra semana também. Até que finalmente chegou o fim do mês e o movimento da loja cai bastante. Eu já estava enlouquecendo de saudades do tio Jorge. Passei o fim de semana me acabando na punheta lembrando daquele caralho grosso enorme, daquele leite saboroso.
Chegamos na loja de manhã, tio Jorge estava no balcão, meu pai cumprimentou ele, e depois eu dei bom dia. Ele respondeu olhando pra mim com um sorrisinho bem safado e piscou pra mim. Percebi na hora que ele também estava com saudades da minha chupeta. O Pedro também estava na loja, cumprimentei ele também e apenas respondeu sem olhar pra mim. No caso dele deveria estar com um misto de vergonha, medo, talvez até um tesão reprimido que ele achava errado.
Fomos almoçar, cumprimos o ritual diário. Voltamos pra loja, tio Jorge foi preparar seu almoço, e 1h depois falei com meu pai que iria tirar um cochilo e desci até a casinha do tio. No caminho, topei com Pedro, ele estava organizando uns materiais no estoque e falei baixinho no ouvido dele:
- Deixa eu ir fazer uma chupetinha
pro tio Jorge lá no quarto dele.
Ele olhou espantado pra mim, como não acreditando e disse:
- Mas você não vale nada Marcelo!
Eu apenas ri e segui o caminho. Chegando na casinha do tio, tirei as roupas, a porta estava entreaberta, entrei e o tio já estava deitado na cama, pelado, de rola dura, brincando com seu cacetão.

- Demorou sobrinho, já tava achando
que não vinha mais.
- Eu tava conversando com o Pedro,
falei pra ele que tava vindo aqui te chupar.
- Você é doido Marcelo?
E se ele contar pro seu pai.
- Relaxa tio, o Pedro também
gosta de uma brincadeira.
O tio Jorge ficou admirado com essa descoberta e ao mesmo tempo interessado numa possível brincadeira a 3. Deixei a porta da casinha entreaberta e comecei a mamar meu tio. Parecia que eu não chupava aquela caceta a meses, estava deliciosa, tão dura quanto antes. Eu estava de quatro na cama, por entre as pernas do tio Jorge, curtindo aquela jeba, cheirando aquele saco, alisando seu barrigão peludo, brincando com seus mamilos. De repente ouço um ranger de portas, alguém estava entrando no quarto, eu já tinha quase certeza que seria o Pedro, meu pai não deixaria a loja sozinha.
Era ele mesmo, entrou no quarto e de cara viu aquela cena, do sobrinho chupando a rola do tio, pelados na cama. Meu tio olhou pra ele e riu, Pedro ficou abismado com a cena e depois de se recuperar do susto disse exaltado:
- Mas que pouca vergonha é essa?
Não acredito que você tá fazendo
isso com seu sobrinho Jorge?
Vou contar pro seu pai essa safadeza, Marcelo.
Tio e sobrinho? Como pode?
Pedro disse isso e continuou ali no quarto, balançando a cabeça negativamente praquela cena. Meu tio então chamou ele pra perto da gente mas ele inicialmente se recusou. Lentamente ele foi chegando perto do pé da cama, parece que para ver mais de perto aqueles machos se divertindo. Comecei a insistir com ele:
- Vem cá Pedro, deixa eu chupar essa rola
grossa, eu sei que você gosta.
Pedro não dizia nada, estava atônito, só balançava a cabeça dizendo NÃO. Então me virei na cama de frente para Pedro. Deixei minha bunda virada pro lado do tio Jorge. Pedro não tirava os olhos da rola do meu tio, parece nunca ter visto uma rola tão grande daquele jeito. Fui chegando perto dele, ele deu uma boa olhada em mim, olhou pra minha rola, estiquei meu braço e agarrei seu saco por cima da calça, enchi a mão, mas não senti sua pica dura, ainda estava em repouso.
Com uma mão consegui abaixer seu zíper. Pedro não tentava me impedir em momento algum. Enfiei minha mão dentro da sua calça e fiquei massageando suas bolas. Seu pau começou a acordar. Meu tio então ordenou:
- Tira a rola pra fora Pedro,
não precisa ficar com vergonha.
Pedro ainda balançava a cabeça negativamente, porém com um sorrisinho safado no rosto, então finalmente se entregou ao prazer. Desabotoou a calça, deixou ela cair até o chão, deixou à mostra aquela cueca bege de coroa, com abertura frontal, toda surrada. Abaixei sua cueca e seu pau já estava meia vida. Olhei pro meu tio e comentei o tamanho da jeba. Meu tio se assustou:
- Caramba Pedro, que rola grossa do caralho! PQP! haha
Pedro só ria. Comecei a mamar aquela benga preta já conhecida e Pedro já começou a gemer baixinho. Cheirei seu saco e tava com um cheiro de macho suado, delicioso. Sugava suas bolas com vontade fazendo Pedro gemer mais alto com a dorzinha gostosa.
Meu tio, deitado na cama, assistia a tudo aquilo entusiasmado:
- Isso, chupa essa rolona do Pedro,
ele tá gostando.
Pedro ria daquilo, tava curtindo muito aquela baguncinha. De repente senti um dedo alisando meu rego. Olhei pra trás e o tio Jorge estava em pé ao lado da cama, analisando as pregas do sobrinho com seu dedo. Até então, meu tio e eu nunca tínhamos chego até esse ponto na nossa relação. Percebi na hora que hoje seria o dia de ser enrabado pelo tiozão da rola grossa.
Voltei minha atenção para a rola do Pedro e deixei que o tio cuidasse do meu cu como quisesse. O pau do meu tio estava babando, e ele esperto, lambuzava meu cuzinho com o melzinho da sua rola. Eu estava concentrado na rola do Pedro. Senti duas mãos segurando minha bunda e me puxando pro lado, era o tio Jorge me posicionando melhor na cama. Ele forçou minha anca pra baixo e entendi que ele queria deixar meu cu na altura do seu pau. Abri um pouco as pernas pra descer o quadril e senti a cabeçona quente dele esfregando meu rego.
Pedro olhava praquilo tudo com desejo, fazendo sua rola latejar de dura. O tesão estava a mil.
- Come ele Jorge, mete a rola nesse viadinho.
Enquanto dizia isso, Pedro se livrava da camisa amarela de botões. Tio Jorge então posicionou a rola no meu buraquinho e forçou, puta que pariu, que delícia sentir aquela tora forçando meu rabo. Porém, ele ainda estava só na entrada no cu, não tinha nem começado a forçar meu anelzinho, a rasgar a prega. Ele ficou só brincando na portinha, e eu tava amando, meu pau tava até dolorido de tão duro, pingava tesão da minha rola. Eu gemia com a rola do Pedro enfiada na minha garganta e com a rola do tio brincando no meu brioco.
Passados uns minutos nessa brincadeira gostosa, a coisa começou a ficar séria. Meu tio cessou os movimentos de vai e vem e segurou sua rola contra meu cu, forçando mais dessa vez. Finalmente comecei a sentir aquela dorzinha característica de quando seu anel é alargado. Ele enfiou a cabecinha (cabeçona né) e a dor veio forte, cheguei a tirar o pau do Pedro da boca e levantei a cabeça pra pegar fôlego, soltei um gemido de dor mais alto. Meu tio me pediu calma e disse pra relaxar. Todo ativo acha que o passivo consegue controlar as pregas do cu, rsrsrs. Pedro pegou minha cabeça e empurrou de volta pro seu pau:
- Chupa a rola do seu macho.
Soca sem dó Jorge,
arregaça esse cu que eu
quero ver esse viado chorar.
Naquele momento, tio Jorge mudou, aquele tio carinhoso que me deixava chupar seu pau sem forçar, que lambuzou meu cuzinho com carinho, parecia ter sido dominado pelo tesão, na verdade tanto o tio Jorge quanto o Pedro parecia se importar apenas em ter prazer.
Foi num movimento rápido que eu perdi os sentidos por um instante. Tio Jorge, empurrou seus 19cm de carne dura pra dentro do meu rabo, de uma vez só. Eu cheguei a tentar puxar minha bunda, mas Jorge agarrou minha cintura, ao mesmo tempo que o Pedro segurou minha cabeça firme contra sua rola, na tentativa de abafar meu gemido de dor. E doeu, doeu muito. Tio Jorge nem mesmo deu tempo para cu se acostumar com aquele intruso. Guiado pelas palavras do Pedro, ele não perdeu tempo e logo começou a bombar com força naquele cuzinho que poucas vezes tinha experimentado rola.
- Isso Jorjão, soca com força,
soca sem dó, arregaça esse viado!
Pedro se divertia em ver o Jorge me estuprando, a rola dele parecia uma pedra dentro da minha boca.
Eu já não tinha mais forças nem pra gemer, parece que finalmente, e para meu alívio, as últimas pregas do meu cu tinham arrebentado, e já não doía tanto. Meu pau que tinha ficado completamente mole já começava a endurecer de novo. Comecei então curtir aquela violência. Comecei a gemer de tesão e o tio Jorge percebeu:
- Olha ai Pedro, o safado agora ta
gostando de tomar no cu.
- Falei pra você socar sem dó que eu
sabia que ele queria.
Deixa eu comer esse rabão agora.
Quando ouvi isso, o terror voltou, a rola do Pedro não tinha 19cm, deveria ter uns 16cm, mas ela era absurdamente grossa. Era da grossura de uma latinha de refrigerante.

Tio Jorge então deu um passo pra trás pra conseguir tirar seus 19cm atolados no meu cu e deu a volta por mim. Pedro tirou sua rola da minha boca, que trincava de dura, terminou de tirar sua calça e foi pra trás de mim. Tentei em vão, desencorajar o Pedro a socar aquela jeba de cavalo no meu cu, tentei convence-lo de que era grossa demais e que me machucaria, mas de nada adiantou. Ele estava convicto da sua decisão de me enrabar, e o culpado disso tudo era eu mesmo, que fiquei instigando ele a brincar com a gente.
- Aguenta sim Marcelo, o Jorge já
laceou seu cuzão, agora nem vai doer.
Dito isso, Pedro mirou seu cacete no meu cu, e só enfiou. Claramente, Pedro estava errado em achar que não ia doer. Tão errado quanto eu, que me enganei achando que o tio Jorge tinha acabado com minhas pregas.
Se tinha sobrado alguma, ela se foi no momento que o Pedro me penetrou. Senti minhas pernas bambearem, uma dor lancinante que vinha do meu cu, imediatamente gritei. Um grito abafado, dolorido que parecia ser combustível para o tesão do Pedro, que socava com mais força cada vez que eu gritava. Tio Jorge parou em frente a mim, puxou minha cabeça pra cima e enfiou sua rola na minha boca. Estava tão atordoado que só fui dar conta do seu cacete fodendo minha boca quando encostou na minha goela e a sensação de ânsia apareceu, ele apenas segurou minha cabeça com força e socou violentamente o pau na minha boca, fazendo eu vomitar no seu cacete. Mesmo assim, ele não se importou e continuou me fodendo. Agora eu estava totalmente entregue para aqueles dois machos completamente ensandecidos de tesão. Só me restava esperar pela vontade deles de acabar com aquele sexo animal.
O primeiro que anunciou o fim daquele tormento prazeroso foi Pedro. Da mesma maneira que ele gozou na minha boca da primeira vez sem avisar, dessa vez seu aviso veio em forma de urros de prazer. Começou a urrar cada vez mais alto, até eu sentir sua rola latejar dentro do meu cu destruído. A cada esporrada que ele dava, uma socada poderosa era dada contra minha bunda, pra garantir que sua gala permanecesse dentro do meu cu, assim como um cavalo faz pra ter certeza de ter enxertado sua égua. E adivinha quem era a égua daqueles dois garanhões?
Finalmente percebi a pica do Pedro desinchar, e logo ela desencaixou do meu rabo. Uma sensação de alívio logo veio até mim, o pior já tinha passado. Agora só faltava o tio. Assim que ele percebeu meu cu livre, não pensou duas vezes em assumir o posto de touro reprodutor, e correu enfiar sua jeba no meu cu que mais parecia uma buceta, de tão arregaçada que estava. Socou o pauzão sem dó. Eu já não me importava mais, não sentia mais dor, o cu já tinha desistido de lutar. Nessa hora eu já estava até curtindo aquela orgia, comecei a bater punheta. Tio Jorge acelerou as estocadas, eu sentia seu cacete tentar furar o fundo do meu reto, de tão fundo que ele metia. Parecia estar competindo com Pedro pra quem me enxertava mais fundo.
Diferente de Pedro, tio Jorge anunciou o gozo, Pedro estava jogado na cama, exausto, mas torcendo pelo tio, motivando ele a encher o cu do sobrinho de sêmen fresco de macho reprodutor. Tio Jorge urrava como louco e gozava como nunca gozou com minhas chupetas. Ouvir e sentir aquele macho gozando deliciosamente, foi o incentivo que me faltava, então gozei junto com ele, encharquei o lençol do tio com minha porra farta. Achei que meu cu tinha perdido todas as suas forças, mas ainda conseguiu apertar o pau do tio cada vez que eu esporrava, isso foi uma surpresa até pro tio Jorge.
- Puta que pariu meu sobrinho gostoso,
que tranca de cu gostosa!
Meu cu fez muito bem praqueles 2 machos ordinários e safados. Sentir aquela rola latejando várias vezes no meu rabo em pedaços, era a certeza de que muita porra estava sendo depositada.
Finalmente tio Jorge saiu de cima de sua égua e deitou na cama, junto com Pedro, completamente exausto. Os dois estavam ofegantes. Eu apenas desmontei na cama, minhas pernas doíam, minhas costas estavam ardendo de doloridas, minha bunda vermelha de tanto levar tapa, meu cu então, nem se fala. Era tanta porra que não cabia tudo dentro, e eu senti aquele melado quente escorrendo pelo meu rego e minha bunda.
Descansamos por uns 5min, já estávamos ali a muito tempo fodendo, logo meu pai iria desconfiar. Pedro se levantou, vestiu suas roupas, nem limpou o pau todo melado, calçou os sapatos e saiu. Tio Jorge também, apenas colocou as roupas e antes de subir pra loja, me mandou tomar um banho, afinal eu estava com a cara cheia de vômito e o cu todo melado de porra.
Desse dia em diante, virei a putinha dos dois. Pedro me comia junto com o tio de vez em quando. Com tio Jorge, transava quase todos os dias, não tínhamos limites na cama, experimentamos todas as posições possíveis, porém meu tio sempre foi ativo, uma única vez ele me chupou, mas ficou claro que essa não era a praia dele. Pedro curtia mesmo era minha chupeta, ainda bem, meu cu não iria aguentar aquela jeba imensa por muito tempo, eu mamava ele todos os dias. Sentia falta da sua porra nos fins de semana quando não o via. Nossa farra durou alguns anos.
Meu pai então certo dia, decidiu vender a loja. Ele já estava cansado de viajar todo dia pra outra cidade pra trabalhar. Então abrimos outra loja aqui na cidade onde moramos. Essa outra loja seria bem menor, portanto meu pai dispensou meu tio e o Pedro. Ficou mais difícil me encontrar com tio Jorge já que ele voltou pra sua cidade. Com Pedro eu nunca mais tive notícias. Mas eu nunca esqueci desses dois machos maravilhosos, tanto que decidi contar hoje essa história, que marcou demais minha vida.
Gozei lendo metade ontem e hj voltei pra ler o restante. Delícia demais.
Nossa, que delícia de conto..Queria transar com você,onde fica essa loja?
Fico ansioso pelo próximo conto.
Eu amo lê as suas aventuras sexuais. Acho tão excitante as sua estória com seu tio. Amo a sua coragem de dar e receber amor com estes homens gostosos. Eu te admiro.
Cada vez melhor!! Parabéns