Minha Primeira Vez
- Ursinho Novo
- Sep 27, 2022
- 14 min read
Updated: Jan 11, 2024

Olá, sou o dono do canal Ursinho Novo, e vou contar pra vocês como perdi a virgindade. Hoje estou com 44 anos, nasci e cresci numa pequena cidade do interior do Paraná, vim de uma família muito tradicional, ou seja, sempre vivi fingindo ser algo que não sou, GAY.
Na infância não entendia direito os sentimentos que tinha, gostava muito de olhar para os homens, prestava muita atenção quando via um pinto de um coleguinha de escola ou quando meus tios, que trabalhavam na roça, paravam o serviço pra dar uma mijada e eu curioso ficava vendo aqueles paus enormes e peludos e imaginando se o meu também ficaria grande daquele jeito quando eu crescesse. Na minha família, era costuma quando crianças, de tomarmos banho junto com o pai ou a mãe. Geralmente eu tomava banho com os dois juntos, e durante o banho eu não desgrudava meu olhar um segundo da rola do meu pai, grande, grossa, peluda e sempre mole, por razões óbvias. Olhava para a buceta da minha mãe sem interesse, talvez porque não havia de fato muito o que ver, eram apenas pentelhos ali.
Cheguei na adolescência ainda sem saber o porquê de eu ter interesse em homens ao invés de ter atração pelas mulheres, comecei a bater punheta com 14 anos, alguns dirão que demorei muito pra começar, e eu concordo, mas eu era uma criança muito tímida, tinha muitas dificuldades em ficar nu na frente dos colegas na escola, quem diria que hoje seria exatamente o oposto disso.
Na época não existia internet, então eu não tinha nenhum acesso a essa informação sobre sexualidade, aliás eu pensava que eu era o único que tinha esses sentimentos. Com o passar dos anos meu interesse por homens começou a se definir. Acho que pela afinidade que eu tinha com meu pai, meus tios, meu avô, meu gosto por homens se deu pelos coroas, peludos e gordos.
Aos meus 17 anos de idade, entrei pra faculdade. Na biblioteca, haviam 2 computadores ligados à internet, foi a partir daí que finalmente tive acesso a pornografia fácil, eu sempre agendava um horário pra usar os computadores quando não tinha praticamente ninguém na biblioteca, assim ficava mais a vontade pra fazer as minhas pesquisas. Não demorou muito até eu pesquisar pelo termo "homens gordos e peludos", e me deparar com varias fotos de homens lindos que fizeram meu coração acelerar, porém eu queria mais e acrescentei na busca o termo "pelado", foi só aí que finalmente descobri o que eu mais amava na vida. Minha tela foi inundada com centenas de fotos dos mais variados tipos de corpos de homens lindos que eu jamais poderia sonhar. Eu fiquei hipnotizado com tanto conteúdo, e olha que na época não existia ainda o Google, ou pelo menos não como conhecemos hoje. Eu tinha feito a busca no Cadê, que muitos nem saberão o que é.
Assim que descobri realmente o que eu gostava, depois de muito ler e saber que eu não era o único no mundo que gostava de homens gordos, peludos e coroas, eu fui mudando minhas atitudes, comecei a descobrir mais sites sobre homens assim, descobri que eles se denominavam ursos e comecei a frequentar salas de bate-papo, inicialmente apenas para conversar, ainda faltava muita coragem pra eu me encontrar com alguém.
No segundo ano de faculdade descobri uma pessoa que ficaria marcado pra sempre na minha vida. Seu nome era "Alberto", claro que vocês vão entender que esse não é o nome verdadeiro dele. Ele era um professor que dava cursos de Oratória, e ele foi na nossa sala divulgar seu curso. Na época, estava com 55 anos, cabelos grisalhos e um pouco calvo, um bigode que me deixava doido, aproximadamente medindo 1,68m, 90Kg, era um gordinho muito gostosinho. Se vestia muito elegantemente. Explicou o curso em detalhes e assim que terminou suas explicações, tocou o sinal para o intervalo, ele se despediu de todos e saiu. Saí da sala e o segui pelo corredor até alcança-lo do lado de fora do prédio da faculdade e o chamei. Ele se virou e me esperou chegar perto. Cumprimentei e começamos a conversar, primeiramente puxei assunto sobre o curso, ele muito educado e simpático voltou a explicar os detalhes do curso como se eu estivesse realmente interessado no curso, quando na verdade eu só ficava imaginando aquele homem sem todas aquelas roupas elegantes. Depois de um tempinho, eu já não sabia mais o que falar então ele disse que precisava ir, nos despedimos ele esticou o braço em minha direção apalpando meu ombro como sinal de despedida, foi a hora que senti seu corpo o mais próximo possível do meu, e pude sentir seu cheiro que não era de um perfume forte, era um leve aroma de desodorante misturado com o cheiro do seu corpo, seu cheiro de homem.
Pelo menos 1 vez por semana, eu trombava com Alberto pelos corredores da faculdade, ele sempre me cumprimentava e raramente trocávamos mais do que 5 ou 6 palavras. Jamais fiz seu curso de Oratória, a faculdade era pública, eu trabalhava com meus pais na loja e não tinha um salário, portanto sem dinheiro pro curso que não era barato pra mim e tampouco do meu interesse. Apesar de saber que eu era gay, ainda não estava preparado pra mostrar isso pra ninguém, portanto nunca cheguei a dar em cima de Alberto, e ele também fazia o mesmo, eu até acreditava de que ele não era gay, ele nunca demonstrou ter traços afeminados e eu tinha até receio de que se eu insinuasse pra ele, correria o risco de perder essa amizade.
Os anos se passaram e agora eu já estava formado. No ano em que formei, eu tinha perdido o contato com Alberto, ele tinha parado de ofertar seu curso na faculdade e eu não mais o vi. Celulares também não eram populares nessa época, portanto todo o contato que tínhamos era presencial. Com o tempo na faculdade, tomei gosto em ficar no bate papo do Uol, conversava com pessoas do Brasil todo, mas nunca tinha entrado numa sala da minha cidade, o medo de ser reconhecido por alguém da cidade ainda era algo que me preocupava. Durante todo meu período na faculdade nunca me abri com ninguém, sempre me mostrava como um rapaz hetero, tentando fazer parte de uma sociedade que não tolerava o homossexualismo como hoje em dia. Foi nesse mesmo ano que me formei que resolvemos nos mudar pra Apucarana, uma cidade bem maior em comparação à que eu nasci.
Nessa época eu estava com 23 anos. Foi aqui que comecei a me aventurar um pouco nesse universo gay, resolvi finalmente acessar a sala de Apucarana, e conversar com diversos caras daqui, porém ainda sem coragem de marcar um encontro. E foi numa dessas conversas, que comecei a conversar com um tal de Separado61, a conversa fluía fácil, conversávamos sobre várias coisas inclusive sexo. Ele contava pra mim que já foi casado, tinha 3 filhas, mas que sua mulher e filhas o odiavam por ele ter se separado, dizia que ele nunca tinha assumido a elas que era gay, mas as desconfianças eram grande, daí a raiva que elas tinham.
Foi num certo dia que resolvemos nos conhecer por fotos, então eu extremamente relutante, decidi mandar uma foto do meu rosto pra ele. A conversa ficou por uma certo tempo interrompida, eu perguntava se ele tinha gostado, e não havia resposta, a ansiedade começou a tomar conta, até que ele respondeu:
- Adorei sua foto M******!
Nessa hora eu gelei, como assim ele sabia meu nome? Era algum conhecido da família? Um parente talvez? Mil coisas se passaram na minha cabeça, senti um aperto no peito. Na hora só consegui tentar uma negativa com ele.
- Quem é esse tal de M******?
- Ora, é você não é? Você é o M da faculdade não é? Eu sei que você se assustou com isso, mas pode ficar tranquilo, não vou contar pra ninguém seu segredo.
Eu fiquei em pânico, não sabia quem era a pessoa e a pessoa sabia quem era eu. Será que ele vai contar pros meus pais? Pros meus amigos? Estava realmente bem nervoso e perguntei quem era ele, eu precisava saber quem era. Então ele explicou que talvez eu não me lembraria dele, mas ele se lembrava muito bem de mim, por que me via chegar na faculdade todo dia, e todo dia ele me imaginava na cama dele o beijando e abraçando. Ele me disse que me achava lindo e no dia que eu o chamei, ele tinha certeza de que eu iria chamar ele pra sair, mas eu nunca tive coragem pra isso. Então o indaguei por que ele nunca disse nada pra mim, e ele explicou que tinha muito medo de falar algo e eu não gostar por achar que eu não era gay. Então perguntei de novo pra ele dizer quem estava falando. Foi ai que ele me mandou uma foto do seu rosto e eu quase infartei. Era Alberto, o professor de oratória. A partir daí, a única coisa que nos restava era nos encontrar, realizar uma vontade que já durava mais de 5 anos.
Marcamos de nos encontrar num sábado, na mesma semana que soubemos um do outro. Ele me passou seu endereço, ficava bem no centro da cidade. Falei pros meus pais que iria pra lan house do shopping jogar a tarde toda, já era uma rotina eu passar os sábados jogando com amigos, então não houve desconfiança.
Chegado o sábado, me preparei, tomei um banho, me limpei, fiz a barba e fui. Foi fácil encontrar sua casa. Abri o portãozinho e toquei a campainha. Ele abriu a porta e disse meu nome, ficou surpreso, achou que eu não iria, me convidou pra entrar, a sala era o primeiro cômodo da casa, por ali mesmo ficamos. Sentei no sofá e ele numa poltrona. Começamos a relembrar os anos anteriores, ele me perguntou o que eu fazia da vida, assuntos diversos pra quebrar o gelo. Passado toda a conversa formal, entrei no assunto que estava ali presente na sala e nós dois fugindo dela. Ele disse que ficou realmente surpreso quando eu mandei minha foto, ele dizia jamais desconfiar de que eu curtia homens, ele sempre achava eu extremamente hetero junto com meus amigos e por isso não iria nunca dar em cima de mim.
Disse a ele que perdemos uns bons anos nessa dúvida quando já deveríamos estar nos divertindo. Foi quando ele se levantou e se sentou ao meu lado botando a mão na minha coxa e dizendo que ainda vamos ter muito tempo pra fazer isso. Terminou de dizer olhando fixamente nos meus olhos e eu nos dele, foi quando ele me beijou, um selinho primeiramente. Afastou seu rosto e sorriu pra mim, não esqueço daquele sorriso. Passei a mão por detrás de sua cabeça e puxei sua boca pra perto da minha e o beijei intensamente, porém apenas encostando meus lábios contra os dele, nunca havia beijado ninguém até então. Ele se afastou 2 dedos da minha boca e mandou eu abrir um pouco a boca quando o beijasse, assim o fiz, então ele enfiou sua língua dentro da minha boca.
Que gosto delicioso eu senti, sua língua procurava a minha dentro da boca, e eu sem saber o que fazer direito, não mexia minha língua, ele afastou novamente e me disse pra enfiar minha língua na boca dele. Então eu finalmente aprendi a beijar e aproveitei o novo ensinamento pra ficarmos vários minutos nos beijando.
Sua mão que antes estava na minha coxa, sem eu ao menos perceber já apertava minhas bolas junto com meu cacete que pulsava e latejava de tanto tesão. Eu também fui procurar seu volume e achei uma rola extremamente grossa e incrivelmente dura de um homem de 61 anos.
Estávamos muito excitados e a cama seria o único lugar em que poderíamos de fato diminuir esse tesão. Eu nem precisei propor isso a ele, ele se levantou, me pegou pela mão e me levou para um outro cômodo da casa que era uma sala, de TV, menor, com um sofá de 2 lugares, e um colchão de casal no chão especialmente preparado pra gente.

Em pé diante dele, me posicionei em frente ao seu grande pacote que marcava muito sua calça social cinza escura, tirei seu cinto, desabotoei sua calça, abaixei seu zíper lentamente, deixei as calças caírem e revelei sua cueca branca que marcava claramente sua rola completamente dura e pulsante. Encostei meu nariz nela e inspirei profundamente o cheiro daquele membro de macho. Abaixei sua cueca e finalmente revelei a maior obra prima que tinha visto até então, seu pau era circuncidado, extremamente cheiroso, um saco grande porém de tamanho normal, uma rola muito, mas muito grossa. Seus pentelhos eram fartos e assim como seu cabelo, eram crespos. Comecei beijando aquele mastro quente, percorrendo com a língua toda a extensão dele, chegando no saco e enfiando a cara nos pentelhos pra poder sentir ainda mais de perto o cheiro daquele homem. Voltei pra cabeça da sua rola pra desta vez abocanha-la, e assim o fiz, suguei aquela cabeção com vontade, Alberto só gemia e falava meu nome, acariciava meu cabelo enquanto eu vivia um momento mágico na minha vida.

Parecia que eu já chupava a muito tempo, tamanha desenvoltura eu praticava o boquete. Parece que pra se chupar bem, basta você ter tesão na rola, e tesão era o que eu mais sentia no momento.
Os gemidos de Alberto eram cada vez mais intensos e altos, parecia estar gostando muito da chupeta que recebia, ele começava a urrar e dizer meu nome cada vez mais alto e de repente senti algo quente dentro da minha boca, tinha um gosto peculiar mas muito bom. Foi enchendo minha boca de tal maneira que eu tive q tirar a rola da boca por um momento pra perceber que Alberto tinha gozado muito com a chupeta, pensei por um segundo em cuspir a porra dele, mas estava gostando tanto do sabor que decidi engolir tudo, e ainda voltei pra rola dele pra sugar as últimas gotas que pingavam daquele membro que nem pensava em amolecer.
Ele então me puxou pra cima e voltou a me beijar, comentando sobre o gosto da sua porra da minha boca. Foi então a vez dele terminar de me despir, foi percorrendo meu corpo com sua língua, parando na minha barriga e enaltecendo meus pelinhos, dizendo que eram lindos. Chegou até minha bermuda e a puxou para baixo. Eu não costumo usar cuecas, portanto estava sem nada por baixo, assim que ele abaixou minha bermuda, já ficou cara a cara com meu pau latejando na cara dele. Mas experiente do que eu, começou a sugar minha rola, e eu entrei em êxtase experimentando uma sensação totalmente inédita pra mim. Diferente do pau dele, o meu babava demais, e isso não incomodava nenhum pouco Alberto, que chupava meu pau com paixão.
Diferente de mim, ele sabia que se continuasse me chupando daquele jeito, em pouco tempo eu estaria enchendo a boca dele de porra também, então ele parou a chupeta e pediu pra eu deitar na cama. Me deitei de costas ele me mandou virar de barriga pra baixo.

Eu só podia e queria obedecer aquele urso delicioso. Ele então deitou sobre mim, encaixou sua rola (que por incrível que pareça continuava dura como pedra) no meu reguinho e ficou beijando minhas costas, descendo lentamente até chegar na minha bunda. Então, com as duas mãos, ele abriu cada banda da minha bunda e expôs o meu cuzinho virgem e peludo, pra ficar por alguns instantes admirando e comentando o quão lindo era minha bundinha. Enfiou a cara na minha bunda e começou a lamber meu cu.
Num primeiro momento, eu não sabia que tipo de sensação era aquela, jamais tinha sentido nada parecido. Por causa da masturbação, eu sabia exatamente que tipo de prazer eu sentia na minha rola, mas até aquele momento, eu nunca havia imaginando que eu poderia sentir um prazer tão intenso no cu. Ele lambia meu cu, chupava, enfiava a língua dentro dele com uma sabedoria de quem fazia aquilo a anos. Sua língua era muito quente, deslizava pelo cuzinho, relaxava ele, eu fechei os olhos e fui pra outra dimensão, interrompido depois de vários minutos quando ele subitamente parou de chupar, achava que ele iria mudar de posição ou algo assim.
Foi quando senti o oposto da língua quente dele, foi algo bem frio. Era gel lubrificante que ele estava passando. Eu até então, era completamente virgem de sexo, mas sabia que existia o sexo anal, e sabia que eu queria experimentar um dia. Então soube que esse dia tinha chegado e que minha primeira vez seria com Alberto. Ele lambuzou bem meu cuzinho com seu dedo, mas não me penetrou com os dedos, apenas me lubrificou bastante. Subiu em minhas costas e encaixou seu caralho grosso no meu rego e começou a fazer um movimento de vai e vem no meu rego, sem penetrar meu cu. Ele ficou nessa brincadeira por uns 5 minutos. Em momento algum eu quis acelerar o processo, deixei que ele tomasse conta da situação.
Num determinando momento, durante o movimento de vai e vem, quando o pau voltou ele finalmente encaixou na entrada do meu cuzinho e tanto Alberto quanto eu, sentimos a resistência do seu pau no meu cu. Então ele parou por um momento e começou a me penetrar, extremamente devagar, ele sabia que eu era virgem, não por eu ter dito, mas com certeza por eu não saber beijar direito, por eu tê-lo feito gozar logo no começo, ou até mesmo quando ele lingou meu cu, percebendo que aquele cuzinho jamais tinha recebido uma rola, e ele sabia que sua rola era grossa e poderia machucar um cu virgem e por isso todo o cuidado.
Sua rola foi lentamente forçando a entrada no meu cu, e tudo que eu sentia era tesão. Foi um momento mágico, ninguém dizia uma palavra, só gemidos de prazer.

De repente o que até então estava apenas me dando prazer me fez dar um urro, aquela cabeçona dura e grossa havia finalmente adentrado o anel do meu cu, e eu achando que aquela sensação do seu pau forçando a entrada do meu rabo já era a sensação dele me penetrando. A dor foi inevitável, eu comecei a reclamar e pedi pra ele tirar. Ele então disse que mal tinha entrado a cabecinha e eu disse que estava doendo muito. Gentilmente ele então retirou seu pau e perguntou se eu estava bem. Eu disse que estava doendo muito e então pediu pra olhar pra ver se tinha machucado e me aliviou dizendo que não estava sangrando. Falei pra ele que era minha primeira vez e ele disse que sabia e muito paciente e carinhoso falou que se eu não quisesse continuar, podíamos tentar outro dia.
Mas falei pra ele pra tentarmos de novo, ele perguntou se eu tinha certeza e disse que sim. Então ele passou um pouco mais de gel na sua rola, e botou aquele corpão lisinho e quentinho sobre minhas costas novamente, encaixando seu cacete duro diretamente no meu cuzinho dessa vez. Forçou a entrada um pouco e deixou aquela jeba descansando por alguns instantes, até começar lentamente a forçar a entrada novamente. Mais uma vez, senti aquela sensação deliciosa no meu cu, e de repente, senti de novo aquela fisgada, quando a cabeça dura e grande ultrapassou meu anel e adentrou meu rabo. Só que desta vez a dor foi muito menor, tão pequena que me deixou sentir o prazer de sentir meu cu sendo penetrado. Mesmo assim, eu gemi forte e alto, urrei, e Alberto sempre preocupado me perguntou se estava doendo e que queria que tirasse, eu só respondi com um sonoro:

"NÃO TIRA QUE TÁ UMA DELÍCIA"
Então ele continuou me penetrando, bombando de leve apenas a cabeça e forçando um pouquinho cada vez mais, até que eu mesmo não aguentando de tanto tesão pedi pra ele enfiar tudo. Foi ai q ele soltou seu peso e invadiu completamente meu cu com aquela vara monstruosa. Eu só podia gritar nessa hora e então urrei de prazer, e esses meus gritos foram a confirmação pra Alberto que tava muito bom e que ele já podia finalmente realizar seu sonho de me comer. Começou então a bombar aquela caceta sem piedade, gemendo junto comigo a cada estocada. Me comeu naquela posição por mais de meia hora, até se levantar e me mandar ficar de quatro. Como uma puta obediente, me levantei e prontamente me posicionei de quatro apoiando as mãos no sofá. Ele então apenas guiou o seu pau com a mão até a entrada do meu toba e enfiou de uma vez só, apenas pra ouvir eu berrar mais uma vez.
Me comeu de quatro por mais uns 10min pra então experimentarmos o frango assado, deitei as costas no descanso de braço do sofá e levantei as pernas arreganhando bem a bunda e deixando o cuzão bem aberto pra ele, que ainda deu outra linguada antes de socar a vara.

Dessa vez nem precisou das mão pra encontrar meu buraquinho, apenas colocou o pau e socou, claramente pra ouvir pela terceira vez eu urrar e desta vez olhando no meu rosto a expressão de prazer. O sorriso no seu rosto olhando nos meus olhos mostrava claramente que ele estava feliz. Eu estava feliz, por ter encontrado um homem tão maravilhoso pra tirar minha virgindade.
Meu pau babava de tesão, quando ele o agarrou pra começar uma punheta, no mesmo ritmo em que socava no meu cu. Dessa maneira, não ia demorar pra eu gozar, era tesão demais. E assim aconteceu, em pouco minutos eu anunciei o gozo, e ele veio em 4 jatos fortes de porra quente que voaram até meu pescoço, peito e barriga, escorrendo o restante pelo meu pau e melando meus pentelhos. Alberto diante da cena, acelerou suas estocadas, e enquanto passava mão pelo meu peito e barriga me melando todo com minha própria porra, cerrou os olhos e anunciou que também iria gozar. Então ele urrou, muito alto, duvido que vizinhos não tenham ouvido. Três pequenos outros gritos mais abafados foram acompanhados de mais 3 estocadas fortes no meu cu, indicando que seu sêmen tinha sido depositado dentro de mim. Ele então se afastou, exausto, sua rola finalmente havia baixado, seu dever tinha sido cumprido. Nos deitamos no colchão e adormecemos, cansados, suados, melados de porra, mas com uma sensação muito boa e reconfortante, ali, naquele colchão, não fizemos só sexo, nos amamos.
Eu simplesmente amei a história, minha primeira vez também foi bem tarde. E o cara não sabia o que fazer, acabou me machucando muito. Mas, depois ambos aprendemos como funcionava e deu tudo certo.
Ainda lembro da minha primeira vez tbm, a dor antes de passar o anel é muito forte mesmo, meu namorado que tirou minha virgindade ainda esta comigo até hj, por coincidência ele tbm é professor, me ensinou até a fazer a chuca no primeiro dia em que ficamos, pq eu tinha medo de se cagar na hora, ai pra que eu relaxasse ele me ensinou a fazer e disse que podia relaxar bastante que não tinha mais perigo, ele foi bem paciente, colocando devagar, se não fosse a experiência dele eu teria desistido.
Eu tinha 23 anos e ele 38(103kg, peludo, 1.70 de altura e muito gostoso, amo homens assim tbm)
Hoje eu tenho 25 e ele 40
Que tesão! Você ainda se encontrou novamente com ele?
queria ter tido minha primeira vez assim