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O Apartamento do Tio

Updated: Jul 2, 2023



Depois daquela noite maravilhosa em que pude finalmente desfrutar daquela jeba maravilhosa do tio da minha ex-mulher, no outro dia mandei mensagem pro tio. Perguntei se tinha gostado da experiência. Ele disse que nunca tinha gozado na boca de nenhuma mulher que ele transou, homem então nem se fala. Adorou a sensação. Me perguntou se eu gostei, e sem querer dar a impressão que eu fazia aquilo sempre, fui modesto na resposta.


- Olha tio, sabe que foi até bom?

Eu fiquei bem a vontade

sabendo que o senhor tem uma mente aberta,

acho que não teria coragem

de fazer com outra pessoa.


Ele então disse que a gente precisa fazer o que dá vontade. É claro que a vontade era de dizer que o pau dele era uma delícia, seu leite chegava ser até doce de tão saboroso. Mas contive minha excitação e minha safadeza. Eu ainda tinha receio de que ele se afastasse de mim depois daquela noite. Tentei ser o mais cuidadoso possível nas palavras:


- Mas tio, e se me der vontade de

experimentar novamente,

como a gente faz?


Tio Beto na verdade era outro safado como eu, ele também não queria dar o braço a torcer e admitir que ele adorou ser chupado por mim, foi cauteloso com as palavras:


- A gente pode marcar outro dia sem problemas.


Pronto, a partir daí, já éramos praticamente amantes. Engraçado como a situação com tio Beto foi completamente diferente com o sogro. A verdade é que ambos curtem uma brincadeira, mas o tio Beto passava a impressão de ser mais hétero que o sogro. Ambos são mulherengos, mas com tio Beto eu tive que criar todo um clima pra poder me assumir pra ele. Já com o sogrão não teve praticamente nenhuma palavra.


A semana se seguiu, tio Beto não mandou nenhuma mensagem, ou ele estava com receio de dar muito na cara do que queria, ou eu estava sendo muito apressado, afinal eu tinha bebido seu mel não fazia nem 1 semana. Controlei minha ansiedade e não mandei mensagem nenhuma. Cheguei em casa e tomei um banho. Minha mulher estava em casa, não tinha curso nesse dia, jantamos e fomos pra sala. Era umas 9h da noite. Estávamos vendo TV. Meu telefone toca. Era o tio Beto. Meu coração acelerou, teria que atender a chamada ali mesmo na sala, junto com minha mulher. Conhecendo ela, se eu levantasse e saísse pra atender, ela ficaria desconfiada e começaria um interrogatório, eu tinha esperanças de que tio Beto seria discreto nas palavras.


Atendi o telefone e tio Beto começou a conversa com o boa noite típico, perguntou se estava bem, perguntou da sobrinha, olhei pra ela respondendo que estava aqui comigo na sala. Ele mandou um abraço pra ela e eu repassei, ela mandou outro de volta. Formalidades feitas ele apresentou o motivo da ligação:


- Então Marcelo, to com a impressora aqui

e não quer funcionar, o que seria o problema?


Tio Beto nunca teve muita intimidade com tecnologia, e não era a primeira vez que eu socorria ele fora de hora pra tentar resolver seus problemas, geralmente era sempre relacionado com internet, acessar sua caixa de e-mails e tudo mais. Dessa vez, era complicado resolver o problema por telefone, tentei passar umas dicas pra ele mas o problema não se resolveu. Ele então perguntou se eu não podia dar um pulo na casa dele pra tentar resolver o problema pois precisava imprimir alguns recibos com urgência. Disse que iria sim. Ele agradeceu e encerrou a ligação.


Não sabia ao certo se a proposta do tio Beto era apenas uma desculpa ou se realmente ele estava com problemas no computador. Convidei então minha mulher pra ir junto comigo até o apartamento dele. Imediatamente ela revirou os olhos e disse que já estava de pijamas e que estava cansada, claramente não tava nem um pouco afim de ir comigo. Não insisti e disse pra ela que iria rapidinho e já voltava, mas que ela não precisava me esperar caso quisesse ir dormir. Ela geralmente dormia cedo, perto das 22h já estava na cama, ela acordava muito cedo pra ir trabalhar.


Fui até o banheiro e escovei os dentes. Eu estava apenas de cuecas, então coloquei uma bermuda e uma camiseta. Passei na sala, dei um beijo na minha mulher, entrei no carro e dirigi até a casa do tio. Ele morava a uns 3Km da nossa casa.


Desde que conheci o tio Beto, ele morava numa bela casa num bairro mais deslocado da cidade, depois que se separou da sua mulher, resolveu comprar um apartamento no centro da cidade. Ele tinha medo de morar sozinho naquele bairro. Tinha se mudado pra esse ap a pouco tempo. Era um condomínio novo, recém construído, bem mais seguro que sua casa.


Chegando no prédio, me dirigi até a portaria, me identifiquei e disse estava ali pra visitar Alberto Rodrigues. O porteiro pediu um minuto e ligou pro tio Beto pedindo autorização pra eu subir. Assim que veio a confirmação o porteiro liberou minha entrada. Tio Beto morava no último andar do prédio, 22º, apartamento 2201. Peguei o elevador, cheguei até seu andar, olhei pra esquerda e no fim do corredor era a porta do seu ap. Caminhei até lá, apertei a campainha, alguns instantes depois, a porta se abriu e tio Beto me recebeu, apenas usando uma cueca samba-canção de seda. Imediatamente corri os olhos praquele ursão extremamente peludo. Sua barriga saliente, seu peito peludo, seus ombros largos, fiquei hipnotizado por uns instantes admirando aquela imagem fabulosa.


- Entra sobrinho, você se importa se eu ficar só de cueca?

Geralmente eu casa eu fico pelado mesmo,

coloquei a cueca porque você vinha,

achei que a minha sobrinha também viria.


- Imagina tio, fica a vontade, eu também

tava só de cueca em casa.


Entrei no seu apartamento, passando bem perto do tio Beto, sentindo um perfume de sabonete, como se ele tivesse acabado de tomar um banho. Expliquei que minha mulher estava cansada e que já estava pronta pra ir dormir, por isso não veio.


- Disse pra ela não me esperar acordada

porque esses problemas com computador

nunca se sabe são coisas rápidas ou demoradas.


Olhei para os lados, admirando o apartamento e elogiando pro tio. Ele então lembrou que eu nunca tinha visitado ele naquele ap. Eu sempre frequentava a casa dele. Tio Beto então fez questão de mostrar todo o apartamento pra mim, cômodo por cômodo. Ele então foi na frente e eu o segui. Por trás, eu ficava admirando seu corpo, sua bunda era redondinha, muito linda, suas coxas eram grossas, a cueca marcava bastante seu traseiro e estava levemente atochada em seu rego, evidenciando muito bem o formato daquela bunda espetacular.


Ele mostrava os quartos, a cozinha e quando se virava pra mim, eu podia ver claramente seu pau balançando dentro da sua cueca, fazendo com que meu olhar se fixasse naquele volume. Tio Beto percebia facilmente eu encarando seu pacote e não se incomodava. Pelo contrário, a todo momento ele agarrava seu pau por fora da cueca, parecia estar ajeitando o pau dentro da cueca, e dava pra perceber que estava se excitando, aumentando ainda mais o volume. Seu pau já estava apontando pra frente, deixando o tio Beto de barraca armada.


Finalmente depois de conhecer o ap todo, fomos até seu computador que ficava num canto da sala. Eu sentei diante dele e o Beto puxou uma outra cadeira pra bem perto de mim. Assim que se sentou, um grande volume se formou na sua cueca, dava pra ver uma parte do seu saco querer escapar pelo canto. Enquanto ele me explicava o problema com o computador eu disfarçava e espiava os pelos do seu sacão que escapava cada vez mais.


Descobri rapidamente o problema, era tão simples que desconfiei se realmente tio Beto tinha me chamado pra resolver aquilo. Fiz o teste de impressão e funcionou perfeitamente. Mostrei pra ele qual era o problema para que na próxima vez ele mesmo resolvesse.


- Prontinho tio, tudo resolvido.


Eu disse isso pro tio, colocando a mão na sua coxa como que num gesto amigável. Porém ao invés de eu tirar a mão instantes depois, continuei com ela ali na sua coxa peluda, sorrindo pra ele. Ele me agradeceu e foi explicando algo sobre o trabalho dele que sinceramente, eu não faço ideia do que era, eu só fazia de conta que estava prestando atenção, mas minha atenção estava apenas naquele urso de 1,85m e 130kg. Minha mão foi subindo pela sua coxa e chegando bem próximo da sua virilha. Meu dedinho então se esticou e alisou discretamente seu saco que já estava com quase 1 bola inteira pra fora.


Tio Beto olhou pra baixo um pouco surpreso e olhou de volta pra mim com um sorriso sacana:


- Ta querendo beber leitinho de novo?


Eu sorri, e movi minha mão da sua coxa direto praquele volume na sua cueca, agarrei seu pau por cima da cueca que já estava duro e perguntei:


- Parece que o senhor quer dar leitinho né?


- Desde o momento que abri a porta pra você!


Tio Beto se levantou da cadeira, seu pau estava completamente duro. Barraca armada, era bonito ver aquela benga quase rasgando sua cueca. Me chamou pro seu quarto. Eu o acompanhei imediatamente como uma putinha bem obediente. Ele chegou no pé da cama, abaixou sua cueca se curvando de costas. Sua bunda linda e redonda se abriu diante de mim, mostrando aquele rego todo peludo, e aquele cuzinho escuro, um pequeno botão muito lindo.

Subiu na cama e se deitou, já com seu mastro apontando pro teto. Rapidamente tirei minhas roupas e pulei na cama, estava louco de tesão pra mamar aquela rola de novo. Ele estava com as pernas abertas, pronto pra me receber. Não perdi tempo e já cai de boca naquela jeba, engoli de uma vez só, seu gemido de tesão foi instantâneo:


- AAAAAAAAAAHHH, isso, mama gostoso a rola do tio.


Sugava aquele pau com vontade, agarrava seu saco e apertava, eu sabia que ele adorava isso.


- ISSOOOOO, delícia, chupa meu saco!


Obedeci na hora, abocanhei aqueles bagos enormes, e o tio gemia. Gemia alto, estava bem a vontade na sua casa. Voltei pro seu pau e mamei gostoso. Enquanto chupava, alisava seu barrigão com as duas mãos, esfregava seu peito super peludo, que sensação gostava afagar aqueles pelos prateados. Seus mamilos estavam duros, era tesão. Eu já estava ali fazia uns 10minutos, mamando aquele cacete grosso, circuncidado, massageando sua glande com minha língua. Ele então dobrou as pernas, e levantou um pouco o quadril, ficando quase numa posição de frango assado. Eu não queria acreditar, mas parecia que ele queria dar seu cu pra eu chupar. Será que eu estava com tanta sorte assim?


Estava em dúvidas, na minha cabeça, o tio ainda era hétero, então deixei o pau de lado por um momento e voltei a chupar suas bolas, não queria avançar direto pro cuzinho com medo da sua reação. Chupei por uns instantes e depois fiquei lambendo o zovão, avancei pra virilha, ele gemia cada vez mais. Suas pernas pareciam até levantar. Com certeza ele queria minha língua no seu cu.


Corri minha língua até o períneo dele, aquela região entre o saco e o ânus. Sucesso, ele soltou um gemido ainda mais alto. Com certeza eu estava no lugar certo. Não tinha mais razão pra ficar adiando. Coloquei minhas mãos nas suas coxas grossas e peludas e forcei suas pernas pra cima, ele ajudou com um pequeno impulso e seu botãozinho se revelou pra mim. Assim que eu olhei pra ele, percebi ele piscar. Um convite mais do que aceito.


Primeiro percorri a língua pelo rego peludo, passando por cima daquelas pregas macias, depois esfreguei o nariz pela região toda, sentindo o perfume daquele rabinho. Estava hiper cheiroso, um leve cheirinho delicioso de suor apenas. O tio Beto com certeza tinha se preparado. Era minha obrigação recompensar ele pelo cuidado com seu buraquinho. Eu estava salivando de desejo, então meti a língua e beijei aquele cu pra valer. Enfiava a língua dentro daquelas preguinhas que se abriam pra liberar minha passagem, sugava todo o caldinho gostoso que escorria, uma mistura da minha saliva com o meladinho do seu cu. O tio estava delirando de prazer, percebi que teria que passar mais tempo ali. Precisava de uma posição mais confortável pra nós dois.


Abaixei as pernas dele e ao menor esforço em tentar vira-lo na cama, o próprio tio Beto já tinha entendido o processo e prontamente se virou de quatro, arrebitando aquela bundona peluda e deixando aquele regão aberto. Seu cu estava escancarado, a 20cm da minha cara, piscando de tesão. Meu pau pingava de desejo. Meti a cara de novo naquele rego peludo, ao mesmo tempo bati minhas 2 mãos em cada lado daquela bunda, que produziu aquele som característico de bater palmas e abri cada banda do seu bundão, arreganhando ainda mais seu cu e liberando aquela parte mais interna do seu toba. Me acabei naquele cu de tanto chupar.


De vez em quando tirava uma mão da bunda e examinava se pau, latejava de duro, um ótimo sinal pra saber se você está fazendo a coisa certa. Comecei então a revezar entre o pinto e o cu. Puxava sua rola pra trás e mamava, voltava pro cu e fodia ele com minha língua, engolia uma bola e mordia, ele berrava de dor e tesão. Comecei a bater punheta, eu tava com muito tesão, aos poucos meu melzinho foi se espalhando por toda minha glande, aquele urso não iria se satisfazer apenas com minha língua. Apertava meu pau e mais melado saía. Agora era eu quem não aguentava mais de tesão chupando aquele cuzinho. Dei minhas últimas chupadas vigorosas e deixei seu rabo bastante babado. Levantei meu corpo e meu pau ficou na altura exata do rego do tio Beto. Comecei a esfregar a cabeça da minha rola naqueles pelos, passando pra cima e pra baixo naquele regão, esfregando meu cabeção naquele butico várias e várias vezes.


As veias do meu pau estavam saltadas, posicionei a pontinha na entrada e forcei. A cabeça entrou tão macia, logo senti o calor daquele anelzinho abraçando meu caralho. Aquele gemido delicioso que todo ativo ama ouvir não faltou. Tio Beto chegou a levantar a cabeça pra gemer alto. Esperei que o cuzinho reconhecesse aquele intruso pra não traumatizar e fiquei num vai e vem bem devagarinho. Tio Beto desceu seu peito pro colchão, como que dissesse "PODE ME FODER", e antes mesmo que eu socasse minha vara naquele ursão polar, seus braços se esticaram para trás, suas mãos seguraram minha e coxa e ele forçou sua bunda contra meu pau, ai foi minha vez de gemer alto quando senti aquele cuzão que pegava fogo aquecer meu pau. Ele não gemeu, urrou:


- AAAAAAAAAIIII QUE DELICIA CARAAAAALHO!!!


A partir dai comecei a macetar com gosto aquele rabão. A cada socada que dava, tio Beto pedia mais, mandava eu socar mais forte e mais fundo, nessa hora eu queria ter pelo menos mais 5cm de rola. Porém eu sabia que mesmo com seu pedido ele já estava curtindo muito ser enrabado pelo seu sobrinho favorito.


Não demorei muito pra gozar, eu estava com muito tesão. Pouco mais de 5min fodendo o tio da minha mulher, comecei a sentir o gozo chegando e anunciei pro tio.


- Eu vou gozar tio, vou gozar!


- Enchi o cu do tio de porra Marcelo, goza gostoso!


Mal deu tempo do tio pedir leite, e eu já fui urrando e despejando minha porra bem fundo naquele cu maravilhoso. Tio Beto pra acabar comigo de vez, ainda dava umas tranquinhas de cu no meu pinto, e eu gemia mais ainda cada vez que ele fazia isso. Meu pau amoleceu e saiu do cu dele. Deitei ao seu lado e ele se virou na cama ficando de barriga pra cima. Seu pau latejava de duro enquanto minha porra escorria do seu cu.




Depois que eu gozo eu tenho um problema sério, minhas forças se vão, perco a vontade, mas era muita sacanagem se eu não fizesse aquele urso gozar, então reuni forças e caí de boca na rola do tio e chupei. Confesso que eu já não estava curtindo tanto quanto no começo, mas dei meu melhor e não demorou muito pro tio Beto começar a me elogiar e gemer alto.


- Ai Marcelo, que delícia, não para, não para, NÃO PAAAAAAAARA!!


Minha boca foi inundada de leite, tentei engolir, mas meu paladar também não aceitava mais aquela porra que outro dia parecia estar até doce. Larguei toda aquele leite cremoso no pau do tio Beto, melando seus pelos, suas bolas, escorrendo pelo seu rego. Depois me arrependi de desperdiçar aquele néctar, mas muitos que leram até aqui vão entender porque eu não engoli.

Tio Beto já tinha uma toalhinha ali na cabeceira da cama e se limpou. Ficamos curtindo o momento por uns minutos e me levantei pra ir embora. Tio Beto não comentou sobre sua atitude passiva e eu também não falei nada, ele tinha prazer no cu, mas talvez por machismo, achava que isso era coisa apenas de gays. Não o culpo, é um tabu muito comum na nossa sociedade.


Me vesti e disse que caso seu computador desse problemas novamente, que não hesitasse em me chamar.


Ele riu e me acompanhou até a porta, nem se preocupou em colocar a cueca. Estava completamente pelado.



 
 
 

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14 Comments

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Guest
Jan 15, 2024
Rated 5 out of 5 stars.

parabéns que ursao top

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Guest
Jul 13, 2023
Rated 4 out of 5 stars.

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Guest
Jul 07, 2023
Rated 5 out of 5 stars.

tenho preguiça de ler livros, mais essas sua história comecei amar, e ter muito tesão.

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ele nao sem zapp

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vc tem zapp

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Ursinho Novo
Ursinho Novo
Jul 03, 2023
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Meu zap é comercial, fica logado na loja, nao posso passar

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