O Cliente Advogado
- Ursinho Novo
- Nov 14, 2024
- 17 min read
Updated: Nov 15, 2024
A história de hoje será um pouco diferente das que compartilhei anteriormente. Esta aconteceu na loja onde trabalho e é um fato real. Antes que alguém pergunte, nunca havia contado isso antes, pois não sabia como os leitores reagiriam, considerando que todas as minhas outras histórias se baseiam em aventuras familiares. Mas, sem mais delongas, vamos ao que interessa...
Era uma sexta-feira ensolarada, e o clima estava agradável, sem calor excessivo. Era por volta das 11h da manhã quando um casal entrou na loja.
A mulher estava muito elegante, vestido longo e tal, aparentava ter acima dos 50 anos, sou péssimo em deduzir idade de mulheres. Ele, um belo senhor, alto, acima dos 1,80m, corpo grande, mãos grandes, braço peludo, não era gordo, mas tinha uma barriga considerável. Era ligeiramente calvo e grisalho, bigode bem cheio, igualmente grisalho, olhos grandes e castanhos, deveria estar chegando na casa dos 60 anos. Estava muito bem vestido, calça sport fino bege e camisa xadrez de manga comprida, dentro da calça, com a parte de cima uma pouco aberta, que fazia um tufo de pelos grisalhos saltar do seu peito.
Os dois entraram na loja, observando atentamente cada detalhe, como se nunca tivessem estado ali antes. Meu funcionário se preparou para atendê-los, mas tomei a dianteira, cumprimentando-os com um sorriso e um caloroso 'bom dia'. Me apresentei e perguntei o que eles estavam procurando, pronto para ajudá-los da melhor maneira possível.
O coroa logo respondeu com uma voz grossa e deliciosa de se ouvir, que tinha visto um anúncio no Instagram sobre uma oferta de lâmpadas e resolveu passar na loja pra conferir. A mulher em seguida, disse que não conheciam a loja e que era a primeira vez que visitavam. Dei as boas vindas e convidei a conhecer o restante da loja.

Dei a volta no balcão e chamei os dois pra mostrar a loja. Passei por cada prateleira mostrando os produtos e a mulher já foi se interessando por alguns itens e separando na cestinha. O coroa era muito simpático e gostava de falar, elogiou a loja, os produtos, os preços e entre uma conversa e outra eu percebia que ele repetia sempre um mesmo gesto: Esfregar seu saco. Percebia que ele fazia isso até mesmo na frente de sua esposa, sem ela se importar ou perceber, então deduzi que era algo dele, e não uma insinuação pra mim. Porém, eu não pude deixar de notar que o volume da suas calças não era algo de se passar despercebido.
Voltamos até o balcão com vários produtos. Eles escolheram as lâmpadas da oferta, somei tudo e o coroa pagou sem pedir desconto. Ficamos conversando por um tempo. Já passava das 11h, e meu funcionário tinha saído para seu almoço.
O coroa gostava de um bom papo, perguntou a quanto tempo eu estava com a loja, se era o dono. Ele contou um pouco da sua vida, disse que era advogado e sua esposa também. Tinham um escritório no centro, moravam um pouco longe do meu bairro e estavam ali visitando um cliente.
Em determinado momento, a esposa dele disse que iria aproveitar que estávamos conversando e iria do outro lado da rua comprar algumas frutas e verduras num quitanda quase em frente minha loja. Ele perguntou se queria que fosse junto e ela disse que poderia continuar a conversa e que depois encontrasse ela no carro. Ele entregou as chaves pra ela, que saiu em seguida. Finalmente ficaria a sós com aquele ursão lindo e charmoso.
Continuamos nossa conversa, falando sobre sua carreira e diversos assuntos. Em um momento de pausa, ele me perguntou se eu trabalhava apenas na loja ou se tinha algum outro emprego. Respondi de imediato que a loja era minha única ocupação, dedicando todo meu tempo e energia a ela.
Ele não pareceu muito satisfeito com a resposta e me indagou novamente. Respondi a ele novamente que minha única fonte de renda era a loja. Ele me olhou com um olhar desconfiado e com um leve sorrisinho no rosto e disse:
- Eu tenho certeza de que
já te vi em algum lugar!
- Bem, eu estou sempre na cidade
em uma loja ou outra,
o senhor pode ter me visto
em algum desses lugares.
Ele visivelmente não estava satisfeito com minha resposta, mostrando um ar de desconfiança de quem já sabia o que eu fazia. Então ele foi direto ao ponto e me disse sem rodeios:
- Você é aquele cara que chupa
os clientes no fundo da loja né?
Eu nem me espantei quando ele disse, pois é verdade que a algum tempo atrás, alguém da cidade espalhou alguns videos meus do Twitter em grupos de whatsapp da cidade, que logo viralizaram na cidade toda, fazendo muita gente descobrir meu "segredinho". Isso não afetou minha loja, além do mais, aumentou a procura de casados querendo experimentar meu atendimento VIP.
Confirmei com ele que era eu mesmo. Ele riu e disse que eu era muito corajoso de fazer aquilo e expor meu rosto na internet. Expliquei pra ele que nunca tive problemas em dizer quem eu era e que não precisava me esconder. Ele continuou me admirando e falando, e enquanto eu contava pra eles dos videos que fazia, sua mão não parava de alisar seu volume que naquele momento estava muito aparente.
Por pelo menos 3x fiz questão de encarar sua mala para que ele percebesse minhas intenções, ele percebeu meus olhares, mas isso só fazia ele ficar ainda mais excitado. Não resisti e tive que perguntar pra ele porque sua calça estava ficando tão apertada de repente. Ele se fez de desentendido e então mostrei pra ele seu volume, e perguntei novamente o que estava crescendo ali embaixo.
Ele riu deliciosamente, ajeitando seu saco para o lado e depois se explicando:
- Você fica contando essas histórias,
não tem como não ter uma reação né?
Safado que eu sou, percebi que essa era a deixa, então perguntei se eu podia ver que reação era essa, já levando minha mão em direção ao seu saco. O coroa prontamente se afastou reafirmando sua posição de hétero e dizendo que não era do meio:
- Calma rapaz, eu não curto isso não,
além do mais, minha mulher está ali
no carro me esperando, você tá doido!
Me desculpei pelo mal entendido, e ele visivelmente desconfortável, foi se despedindo e indo embora, apesar dos meus pedidos de desculpa pela inconveniência. Ele disse que não tinha nada pra se preocupar, também se desculpando por ter feito eu acreditar que ele curtia.
Pedi pra ele esperar um momento enquanto eu preenchia a nota fiscal para a garantia das lâmpadas.
Ele agradeceu e foi embora. Fiquei com desejo de ter provado aquele coroa delicioso, e imaginando se algum dia ele voltaria. Fechei a loja e fui pra casa almoçar.
Quando retornei a tarde para a loja, já passava das 15h quando o telefone toca, meu funcionário atende e diz que quer falar comigo. Era o advogado delícia quem falava. De início não reconheci a voz e perguntei quem era. Ele disse seu nome, William (que coincidência doida), explicou que era o cliente que tinha comprado as lâmpadas mais cedo. Explicou pra mim que uma das lâmpadas tinha apagado de repente, e como eu disse a ele que tinha garantia, perguntou como era o processo. Disse a ele que bastasse ele trazer a lâmpada até a loja pra eu efetuar a troca. Ele então, porém, perguntou se eu não poderia levar outra lâmpada até a casa dele pra efetuar a troca, dizia que seus dias eram muito corridos e que demoraria até ele voltar para o meu bairro pra fazer a troca, disse que arcaria com os custos de frete.
Disse a ele pra não se preocupar com isso que eu levaria até ele sem problemas em até 30min. Ele então perguntou se eu não poderia ir depois das 18:30h, pois seria o horário que ele estaria em casa. Falei que não teria problemas, ele me passou o endereço e combinamos assim.
Eu não estava muito confiante de que ele realmente curtia a brincadeira, principalmente pelo jeito com que ele refugou meu toque na loja mais cedo. Então iria sem maiores pretensões.
Finalmente, às 18h, encerrei as atividades na loja. Peguei a lâmpada, montei na moto e parti em direção à casa do Dr. William. Ele morava em um bairro nobre de Apucarana, especificamente no bairro 28 de Janeiro, para quem conhece a cidade. Ao chegar ao seu endereço, encontrei uma casa imponente, com grades altas e uma arquitetura que remetia às típicas residências americanas. Dois grandes pilares embelezavam a fachada, conferindo um toque de grandiosidade ao lugar.
Toquei o interfone e, após alguns minutos sem resposta, pressionei novamente. Logo, o portão se abriu. Pelas câmeras instaladas na frente, deduzi que alguém me havia visto e reconhecido. Entrei e segui pela calçada que passava por um belíssimo jardim até chegar à entrada da casa. Assim que subi os três degraus que levavam à varanda, uma imensa porta de madeira se abriu, e Dr. William saiu para me receber.
William estava vestido apenas com uma cueca samba canção de seda vermelha, que mal conseguia cobrir seu membro, ainda flácido, mas de tamanho considerável, balançando suavemente enquanto ele se aproximava de mim. Não pude deixar de percorrer com os olhos todo o seu corpo. Seu peito, mais peludo do que eu imaginava, exibia pelos grisalhos que lhe conferiam um charme especial. Sua barriga era proeminente, e o umbigo raso, um detalhe que não passou despercebido. Além disso, seus seios eram grandes, com mamilos grossos e salientes.
Ele esticou seu braço para me cumprimentar, um aperto de mão forte e percebeu de imediato meu olhar curioso sobre seu corpo:
- Eita, você nem disfarça né? hahaha
- Mas o senhor também provoca né?
Sabe do que eu gosto e me recebe
na sua casa só de cueca?
Se eu não soubesse, acharia que o
senhor estivesse afim de brincar.
Ele soltou uma bela gargalhada, porém não negou e nem confirmou minha insinuação. Me chamou pra entrar e o acompanhei. Foi o momento que pude conferir o resto do seu corpo. Suas costas eram largas e igualmente peludas. Sua bunda era carnuda e redonda. Ele parecia rebolar para mim. No breve momento de silêncio até adentrarmos sua casa, ele não poupou outro comentário sacana e avisou:
- Vê se não fica olhando
pra minha bunda hein? hehehe
Fiz uma pausa para admirar não apenas aquele urso, mas também sua bela casa. O pé direito era imponente, e duas escadarias levavam ao andar de cima. Ele me perguntou se eu queria beber algo, mas respondi que estava bem. Elogiei sua residência, e ele explicou que era muito grande para ele e sua esposa, pois seus quatro filhos já estavam casados e não moravam mais com eles.
Curioso, perguntei onde estava a esposa, e ele me contou que, às sextas-feiras, ela costumava sair com as amigas para beber no bar. Quando perguntei se ele também não saía, ele revelou que era um homem caseiro e que preferia passar o tempo em casa assistindo Netflix.
Contei que eu também preferia ficar em casa. Ele se admirou dizendo:
- Nossa! Mas você é um rapaz bonito,
tem que sair pra namorar, pois deve
ter muitos caras atrás de você!
Eu ri e expliquei que era casado também e que também tinha um namorado. E que os dois já satisfaziam o suficiente.
Ele se espantou um pouco mas entendeu e admirou de eu conseguir conciliar um relacionamento assim. Lamentou que ele e a esposa já não transavam mais, por conta do trabalho, os dois nunca tinham tempo um pro outro e quando sobrava algum tempo, sua esposa preferia sair pra se divertir com as amigas.
Questionei se ele não tinha receio de que sua esposa o traísse, e ele respondeu que era praticamente certo que ela tinha esquemas por fora. No entanto, ele não se importava, pois também tinha suas próprias escapadas. Continuamos conversando por um tempo, e ele compartilhou que tinha 63 anos e estava casado há 40. Então, ele me convidou para subir até a suíte do casal, onde estava a lâmpada queimada, e perguntou se eu poderia ajudá-lo a trocá-la. Sem hesitar, pedi para que me mostrasse o quarto. Ele subiu as escadas à minha frente, permitindo que eu admirasse mais uma vez aquela bunda linda daquele homem enorme e másculo.
Ao entrar no quarto, mais uma vez me vi deslumbrado pela beleza do ambiente. Era um espaço amplo, com uma charmosa área de estar ao lado da cama. A cama, um espetáculo à parte, era imensa; eu já conseguia imaginar aquele urso enorme deitado nu, ao meu lado.
Elogiei o quarto e ele agradeceu, me mostrou o banheiro, que ficava a direita do quarto, onde estava a lâmpada. Entrei naquele banheiro gigantesco, uma escada já estava posicionada para que eu a usasse, subi na escada, e tirei a lâmpada queimada, entreguei para o William e pedi pra ele me dar a outra. Quando eu terminei de trocar, senti uma mão enorme apalpando minha bunda. Sem me assustar, mantive a posição por um breve momento e virei a cabeça logo em seguida, para ver a cara do Dr. William me apalpando:
- Nossa Valério, que bunda linda você tem!
Imediatamente percebi que enquanto uma mão de William segurava com força uma banda da minha bunda, sua outra mão estava por dentro de sua cueca vermelha, massageando com vontade sua rola, que a essa altura, já deveria estar dura como pedra.
Desci as escadas e parei em frente a William, que fixou seus olhos nos meus. A conexão entre nós era palpável, e ambos estávamos imersos em um silêncio que dizia tudo. Meu olhar desceu para seus lábios ligeiramente entreabertos, que se moviam suavemente a cada respiração. Não era mais necessário dizer palavras; o momento falava por si. Após alguns instantes, passei a língua pelos meus lábios, lubrificando-os, sentindo a expectativa no ar, e lentamente me aproximei dele, até que nossos lábios se tocaram.
No início, foi tímido, como se estivéssemos confirmando o que realmente queríamos. Mas logo, o desejo se intensificou, e senti a saliva dele se misturando à minha. Sua língua começou a procurar a minha. Aquele sabor aguado trouxe uma sensação deliciosa, e em segundos, nossos lábios se uniram em uma dança suave, e nossas línguas exploravam a doçura daquele momento, cada centímetro das nossas bocas.
Automaticamente, minha mão percorreu todo o seu corpo, sentindo a textura de cada fio daqueles pelos brancos, até chegar em sua cueca. Botei a minha mão em seu membro que como eu já tinha imaginado, pulsava de duro. Agarrei com gosto e logo me assustei com o tamanho, não era apenas grosso, era muito comprido.
William percebeu minha admiração quando eu segurei sua rola, nossos lábios se desgrudaram e ele sorriu perguntando:
- Gostou?
- Adorei, porém é enorme,
não sei se eu aguento.
- Com bastante gel e carinho,
você aguenta sim.
Nessa hora percebi que Dr. William com certeza era ativo, e pela rigidez da sua rola, já deveria estar a tempos querendo um cu, já que sua esposa já não mais o satisfazia.
William pegou minha mão e me levou até a cama ao lado. Sentamos juntos, mergulhando em um beijo apaixonado. Ele cuidadosamente tirou minha camisa, enquanto eu, ansioso, removia os sapatos, as meias e a bermuda, ficando apenas de cueca. Nossas mãos exploravam suavemente cada curva do nosso corpo, cada um tentando sentir a textura da pele do outro, em um momento de puro tesão.
Correndo o risco de quebrar o clima, perguntei sobre sua esposa. Ele sorriu e me tranquilizou, dizendo que ela só voltaria depois das 23h, o que nos deixava com bastante tempo. Aproveitando a oportunidade, sugeri que eu tomasse um banho, já que vinha direto do trabalho. Ele respondeu que, para ele, não havia problema algum, elogiando meu cheiro e dizendo que estava delicioso.
Me levantei, fui até o banheiro, fechei a porta e aproveitei pra dar uma conferida na xuca, já que não tinha idéia de que uma simples troca de lâmpada iria me presentear com uma foda com aquele urso lindo, cheiroso, delicioso e cheio de tesão.
Não me demorei no banho; logo me enxuguei e saí do banheiro, já totalmente pelado. Ao olhar para a cama, percebi que William já tinha se livrado de sua cueca de seda, revelando seu corpo de forma plena e confiante. Foi um momento mágico, onde pude admirar aquele homem, totalmente à vontade, sem nada que impedisse minha visão. A atmosfera estava carregada de expectativa e tesão, e a conexão entre nós se tornava ainda mais intensa. Seu pau era lindo. Um mastro enorme e grosso que ficava perfeitamente ereto, apontando para o teto num ângulo de 90º.
Subi na cama e, por um breve momento, admirei aquele homem à minha frente. Levantei suavemente seu braço esquerdo e me aproximei, respirando fundo e sentindo todo o aroma envolvente que emanava de sua axila, repleta de pelo negros. O cheiro era inconfundível, uma mistura de masculinidade e conforto que me deixava à vontade. Ele sorriu, um pouco envergonhado, mencionando que sentia cócegas. Com um olhar divertido, prometi que não iria esfregar minha barba, apenas queria aproveitar aquele momento íntimo e especial.
Ele logo se entregou aquele momento, soltando suspiros de excitação. Fiz o mesmo com a outra axila, e logo parti para seus mamilos carnudos e arrebitados. Comecei a chupá-los e percebi que ali, era uma ótima região erógena. William imediatamente gemeu alto quando sentiu meus dentes mordiscando levemente seus mamilos e confessou que tinha muito tesão ali. Brinquei por vários minutos naquela região. Eu só queria proporcionar o máximo de prazer praquele urso que a muito tempo não satisfazia seus desejos.
Minha mão quase que por instinto, desceu pela sua barriga até chegar no seu membro rígido, e rapidamente pude perceber que sua rola, que pulsava de dura, estava encharcada de melado. Era um pau muito babão. Me senti na obrigação de lamber todo aquele melzinho e não desperdiçar uma só gota. Engoli aquele cabeção e limpei todo aquele mel que escorria em abundância. Os gemidos de William me deixavam louco. Seu saco parecia ser de uma boi reprodutor, não cabiam na minha mão. Comecei a massagear suas bolas com delicadeza, mas logo percebi que assim como eu, ele gostava de uma pegada mais forte, então agarrei as duas bolas com destreza por entre meus dedos, e puxava pra baixo com força, arrancando gemidos ainda mais altos e fazendo as veias do seu cacete saltarem.
Por mais que eu tentasse, não conseguia engolir aquela rola inteira. Além de grossa, deveria ter uns 23cm, jamais passaria pela minha garganta. Mas mesmo assim, William num ímpeto de tesão e masculinidade, segurava minha cabeça firme, e forçava ela contra seu pinto, para tentar foder minha boca de qualquer maneira. Por diversas vezes, isso me provocou ânsia e por 2 vezes acabei quase vomitando, sorte que meu estômago estava vazio.
William então percebeu que já estava na hora de tentar outra estratégia. Ele sabia que eu possuía uma outra entrada na qual seu pau poderia caber inteiro. Ele me puxou pra cima e me virou na cama, deixando minha bundinha exposta pra ele. Correu suas mãos grandes e fortes pelas minhas costas até chegar na minha bunda. Dando 3 tapas fortes, fazendo um som alto, seguido de elogios românticos misturados com palavras sacanas. Usando as duas mãos, ele abriu a minha bunda e senti que meu cuzinho ficou totalmente exposto para William. Ele admirou por um breve período meu buraquinho que piscava de tesão e começou a lamber meu reguinho. Descia a língua de cima a baixo do meu rego, passando pelo meu cuzinho e chegando até perto das minhas bolas, e depois retornando até o meu cóccix.
Depois de algumas idas e vindas, ele finalmente parou a língua nas minhas pregas, me proporcionando um cunete delicioso. Sua língua parecia que estava me penetrando, eu sentia aquela carne quente quase dentro do meu rabo. Ele me torturou por uns 15min, antes de se levantar, ir até uma cômoda ali mesmo no quarto, abrir a gaveta e retirar um tubo com um líquido transparente. Não era gel. Ele despejou nas minhas costas esse líquido e logo o perfume se espalhou pelo quarto. Era óleo de coco. Ele despejou um quantidade significativa nas minhas costas escorrendo pelo meu rego. Em seguida massageou deliciosamente minhas costas e logo depois passou os dedos pelo meu rego, deixando minha bunda toda besuntada com aquele óleo fantástico. Ele ainda despejou um pouco mais de óleo no meu rego, e com aquele dedo médio grosso, ele penetrou meu furinho, lubrificando bem por dentro e por fora. Percebi que estava chegando o momento que William estava esperando o dia todo.
Ele então montou em mim, como um cavalo faz com sua égua, e sem nem ao menos encostar as mãos na sua jeba, a conduziu com perfeição até a entrada do meu rabinho. De imediato senti a cabeçona fazendo pressão nas minhas pregas. Parecia que meu cu não parava de dilatar, tamanho o diâmetro daquele caralho. Nunca tinha sentido nada tão grosso daquele jeito. Pedi pra ele parar um pouquinho pra eu me acostumar, mas ele disse que estava tão gostoso que não tinha como parar. Tentei com os braços me desvencilhar dele, porém ele estava em um posição privilegiada, e logo agarrou meus braços e os segurou contra a cama, me dominando totalmente sem deixar chances pra eu sair de lá.
Então ele apenas foi soltando seu corpo sobre o meu, enfiando aquele monstro dentro de mim, enquanto eu gemia desesperadamente, parecia que estava sendo empalado. Tinha certeza que meu cu estava sendo rasgado. Aquela tortura parecia não ter fim. William parecia sentir prazer naquilo:
- Quanto mais você gritar mais
tesão me dá e mais forte eu
vou meter, só pra te ouvir chorar.
Eu já não tinha mais o que fazer senão me entregar praquele homem viril e dominador. Então de repente, senti o calor do seu corpo encostado no meu e a confirmação de William:
- Eu to inteirinho dentro de você agora.
Enfim, ele conseguiu o que queria. O medo e a dor deram lugar a uma sensação de paz e relaxamento. Pude então apreciar todo o peso daquele homem enorme em cima de mim, e isso era imensamente prazeroso.
William também percebeu que eu já estava relaxado, então começou a me amar. Com movimentos de subida e descida da sua pélvis, eu sentia cada centímetro daquele monstro entrando e saindo de dentro de mim. A cada estocada que ele dava, eu sentia aquele cabeção bater no fundo do meu cu, fazendo eu sentir dor e prazer. Uma dor que meu corpo parecia gostar, e interpretava como tesão.
William era um homem de 63 anos em muita boa forma. Seu condicionamento físico era melhor que o meu. Ele me judiou por mais de 30min, antes de anunciar que não aguentaria mais segurar. Então começou a gemer cada vez mais alto sabendo que ninguém ouviria o som do nosso sexo. Num berro ensurdecedor, ele enfiou bem fundo seu pau no meu cu e gozou. Eu sentia seu pau latejar e engrossar no meu cu a cada esporrada que ele dava. E a cada espasmo da sua rola, ela engrossava e fazia eu gemer de dor.
Foi intenso. Depois de umas 10 esporradas, ele se deitou sobre mim, soltando todo seu peso e me fazendo de sua cama. Após um breve período, ele recuperou suas forças, e caiu de lado, me levando junto sem tirar sua rola do meu cu. Permanecemos deitados, de conchinha, engatados, descansando e apreciando aquele momento de carinho e ternura. Ficamos ali trocando elogios um para o outro, enquanto ele roçava seu bigode na minha nuca e me dava beijinhos.
Passados alguns minutos de descanso, comecei a perceber seu pau voltando a crescer dentro do meu rabo, já que ele nem tinha tirado de dentro depois que gozou. Perguntei o que era aquilo crescendo dentro de mim, e ele respondeu:
- Vamos mais uma vez?
Como eu poderia recusar um pedido feito por um homem daqueles. Eu nem me mexi, apenas continuamos deitados de ladinho enquanto ele começou os movimentos de vai e vem. Logo aquela rola já tinha voltado ao seu estado inicial. Latejava dentro do meu cu a cada estocada que William dava.
William queria tirar seu atraso, me comeu de todas as maneiras possíveis. Eu já tinha perdido minhas forças, de tanto ser maltratado por aquele cavalo insaciável. Seu pau não abaixava por nada. E nessa segunda vez, já fazia quase 1h que ele me fodia, e não conseguia gozar. Então ele me jogou na cama de lado. Levantou uma das minhas pernas, e em pé ao lado da cama, voltou a bombar com força e dessa vez a posição proporcionou uma penetração ainda mais funda, melhorando a estimulação da rola e fazendo William finalmente gozar de novo.
Ainda restando alguma força naquele homem, ele continuou me fodendo, porém começou a punhetar meu pau que já tinha amolecido a muito tempo devido àquela sessão de estupro. Porém com seu pau mais flácido, e meu cu visivelmente relaxado, comecei a sentir tesão com aquela mão grande do William me punhetando, e logo minha rola ficou dura, deixando William todo feliz e empolgado, socando mais forte e me punhetando com vontade. Comecei a sentir o gozo chegando e pedi pra ele me foder gostoso. O tesão de William em perceber que eu poderia gozar com seu pau dentro de mim, fez sua rola voltar a endurecer, e a essa altura, só aumentou meu tesão e não demorou muito pra eu gozar deliciosamente, soltando muitos risos de satisfação do Dr. William.
Finalmente estávamos saciados. Deitamos na cama, um do lado do outro. Me virei pro lado de William, coloquei minha mão sobre seu peito e encostei minha cabeça, e adormecemos, merecidamente por quase 1h. Acordei assustado, eram quase 22:30h. Estava quase na hora de sua esposa chegar. Ele me tranquilizou dizendo que ainda tínhamos tempo. Fomos pro banheiro, tomamos um belo banho juntos, ele esfregou minhas costas. Brincamos ainda, me penetrou algumas vezes, nos enxugamos, e descemos a escadas. Ele me agradeceu imensamente pela noite, disse fazer anos que não sentia tanto prazer assim com alguém, e perguntou se poderíamos repetir outro dia.
"Com certeza", respondi.
Fantastic story!! Thank you!
Amo seus contos!
Mandou muito bem. Me deixou com tesao do início ao fim.
Que delícia de história, muito bem contada, só não gozei pq tem gente perto kkkkk
Consegui imaginar cada momento, delícia, parabéns
Amei meu sonho da para um urso