O Padre
- Ursinho Novo
- Jun 17, 2023
- 13 min read
Updated: Jun 27, 2023

Olá...
...todo mundo possui fetiches, policial, bombeiro, enfermeiro, incesto, scat... Eu tenho vários fetiches, e um deles é por padres.
Meus pais eram muito católicos e desde pequeno, frequentei muito a igreja. A relação com padres era bem comum, eles visitavam muito nossa casa, e sempre estávamos na casa paroquial.
Conforme eu ia crescendo, eu começava a olhar praqueles homens de maneira diferente, aquele ar paternal dele, o carinho com que eles me tratavam, me faziam ter uma afeição diferente, no começo eu achava que era apenas um amor fraternal, mas conforme meus hormônios iam aflorando, minhas fantasias com padres só aumentavam.
Eu estava com 38 anos na época, apesar de eu ter me afastado um pouco da igreja, ainda frequentava as missas aos domingos. O pároco da igreja, que é o padre responsável, estava na nossa paróquia a quase 10 anos, ele tinha fama de mulherengo e as más línguas diziam ainda, que ele tinha uma filha, fruto de um caso com uma ex-empregada dele.
Nossa diaconia tinha pelo menos 4 igrejas, e é comum em diaconias muito grandes que o bispo envie mais padres pra ajudar o pároco a celebrar missas. Esses padres são chamados de vigários. Então veio pra cá um padre de uma cidade do interior de São Paulo. Seu nome, Pe Antônio. Ele tinha 64 anos, era um baixinho de 1,65m com seus 110Kg.
Ele já tinha chego na cidade já fazia alguns dias, porém como eu não estava mais envolvido nos serviços da igreja, só fui saber dele, tempos depois, numa missa dominical que ele celebrou no lugar do padre atual.
Assim que cheguei na igreja, já percebi que era outro padre recebendo os fiéis. Ele estava ali em pé na porta, todo paramentado, dando a sua benção pra quem chegava. Assim que o vi, fiquei fascinado com seu carisma e principalmente sua beleza. Pedi sua benção e ele estendeu sua mão, senti aquelas mãos quentes e macias, um sorriso lindo, aqueles olhos azuis fixaram seu olhar com os meus, aquela voz grossa e ao mesmo tempo doce me abençoaram. Conversamos por cerca de 5min, perguntei se era o vigário novo da paróquia, falei que eu morava aqui perto e que tinha uma loja de materiais elétricos. Me despedi e ele me desejou uma boa missa, disse que qualquer dia visitaria minha loja.

Depois da missa, ele saiu pelos fundos da igreja. Pensei em ir até lá pra cumprimenta-lo, mas sabia que estaria cheio de gente e preferi esperar outro dia pra ter um momento mais privado. Voltei pra casa, mas minha cabeça não tirava a imagem daquele homem lindo e gentil. Nessa noite a única coisa que me fez esquecer um pouco o Pe Antônio, foi uma bela punheta que bati na cama, apenas com aquela imagem dele, parado em pé, na porta da igreja, sorrindo pra mim.
A semana foi passando, era quinta-feira, estava na loja e de repente entra pela porta o Pe Antônio, quase não o reconheci sem toda aquela roupa de padre, mas quando ele sorriu pra mim, imediatamente lembrei quem era. Ele estava de bermuda e camisa polo verde. Estava muito bonito e muito cheiroso. Assim que chegou apertou minhas mãos e se apresentou:
- Bom dia meu amigo, sou o Pe Antônio, aquele dia na missa nem chegamos a nos apresentar né?
- Bom dia Pe, pois é, foi meio rápido nosso encontro. Eu sou o Marcelo.
Ele ficou ali admirando a loja e caminhando por entre as gondolas, conhecendo o espaço, parecia que era de casa, gostei muito do jeito dele, se sentiu muito a vontade. O telefone dele tocou e ele se sentou na minha cadeira pra atender, e eu não perdi tempo pra aproveitar e admirar aquele ursão polar sentado com as pernas abertas com aquele barrigão lindo.

Ele desligou o telefone e ficamos conversando, falou da cidade que ele morava, do seu tempo de sacerdócio. Ele perguntou da loja, se era minha e tal e o papo foi desenrolando, parecia que nos conhecíamos a anos.
A conversa até então estava bem suave, não insinuei nada dos meus desejos com ele, queria seguir devagar, era a primeira vez que sentia atração por um padre e não tinha idéia de como seria a reação dele caso eu fosse rápido demais nas investidas.
Ele olhou pra minha aliança e apontando pra ela perguntou a quanto tempo eu estava casado, então respondi que a pouco mais de 4 anos. Ele me felicitou e perguntou se já tinha filhos, eu então brinquei com ele e disse que meu marido e eu não podíamos engravidar. Ele riu bastante, gostou da brincadeira e bem entusiasmado completou:
- Que legal, eu jamais imaginaria que você fosse gay.
- Entendo se o senhor não se sentir confortável em manter uma amizade comigo por conta disso.
- Pára com isso, jamais teria uma atitude assim, até porque, eu também sou gay.
Quando ele falou isso, na maior naturalidade, meu coração disparou. Não sabia se eu já cantava ele ali mesmo, ou se agia normalmente sem me entregar, então a única coisa que pude dizer foi repetir suas palavras:
-Poxa vida! Que legal isso! Eu também nunca imaginaria que o senhor fosse gay, ainda mais com esse vozeirão todo de macho.
Ele riu bastante daquilo e explicou que não precisa ter voz fina pra ser viado. A partir daí, a dinâmica da conversa mudou completamente, já estávamos totalmente na informalidade e num determinado momento da conversa, durante uma breve pausa no assunto, ele olhou pra mim e disse:
- Sabia que você é muito lindo?
Era simplesmente tudo o que eu precisava ouvir pra saber o momento de dar o bote, apesar que uma pergunta dessa é praticamente um convite pra um quarto de motel. Então eu agradeci o elogio e completei:
- Poxa, era eu que queria te elogiar primeiro, desde aquele dia em que te vi na missa, não parei de pensar no senhor. É um homem incrivelmente lindo.
Ele deu uma gargalhada deliciosa e agradeceu o elogio. Se levantou e perguntou onde ficava o banheiro, mostrei a direção e o chamei pra me acompanhar até lá. Apontei a porta do banheiro e ele pediu licença e entrou, porém deixou a porta aberta. Entendi o recado, esperei alguns instantes até ouvir o som do seu mijo encostar na água do vaso e entrei no banheiro. Ele não se assustou com minha presença, continuou mijando fartamente enquanto eu admirava aquele cacete grosso e mole. Sem dizer nenhuma palavra, me aproximei ainda mais dele, me abaixei e sentei diante da sua pica murcha e linda, que produzia um jato forte de urina, e aguardei ele terminar de urinar. Dava pra sentir o cheiro do seu mijo.
Finalmente a urina cessou. Normalmente os homens praticam aquele pequeno exercício de contrair os esfíncteres, afim de que até o ultimo jato de urina saia da bexiga, com o intuito de evitar o tradicional "último pingo na cueca". Apenas com a única intenção de ajuda-lo nessa tarefa, me voluntariei para drenar esses jatos finais. Assim que vi o jato diminuindo, aproximei minha boca pra perto do seu pinto e abocanhei, senti aquele líquido dourado e quente preencher minha boca. Ele soltou uns 4 ou 5 jatos de urina e bebi com gosto. Continuei mamando aquela piroca até ela crescer na boca e alcançar minha garganta, Pe Antônio segurou minha cabeça firme e começou a foder minha boca.

Bombou na minha boca com vontade por vários minutos até começar a gozar e encher minha garganta com leite de padre. Quando sua rola começou a murchar novamente, tirei ela da boca, e fui apertando da base até a cabeça pra drenar até a última gota de porra e deixar aquela pica bem limpa. Ele olhava pra mim com aquele sorrisinho carinhoso e dizia:
- Naquele domingo na igreja, rezei a missa toda imaginando fazer isso com você.
Me levantei, olhei pra ele, segurei o seu rosto com as duas mãos e dei um selinho. Soltei seu rosto e ai foi a vez dele segurar meu rosto e me devolver o beijo, mas desta vez com sua língua dentro da minha boca. Me beijou demoradamente e depois de nossos lábios se desgrudarem, pude perceber ele degustando o gosto da sua porra que estava na minha boca. Ele sorriu e piscou pra mim. Guardou sua rola pra dentro da bermuda e saímos do banheiro.
Já no balcão da loja, ele agradeceu e foi se despedindo. Antes dele ir embora, entreguei um cartão de visitas da loja com meu telefone no verso. Pedi pra ele me mandar mensagem. Ele prometeu que mandaria. Naquela mesma noite ele me mandou um oi no whatsapp. Conversamos por horas, trocamos nudes, contamos nossas histórias e marcamos de nos encontrar na minha casa no fim de semana. Ele contou que só teria missa no domingo a noite e ficaria o sábado e domingo livre, podendo até passar a noite comigo.
Eu tenho um relacionamento de 10 anos com meu marido e desde o início do nosso namoro, combinamos de manter uma relação aberta. Chegando em casa naquele dia, comentei com ele que tinha conhecido o padre novo da paróquia e que ele viria passar o fim de semana em casa. Ele disse tudo bem e ficamos conversando sobre ele por um tempo.
Finalmente o sábado chegou, era umas 19h quando Pe Antônio chegou, ele tinha trazido uma garrafa de vinho. Recebi ele na porta e pedi pra entrar, mostrei pra ele a casa e chegamos na cozinha onde meu marido estava preparando o jantar. Apresentei os dois e logo estavam conversando como amigos. Abrimos o vinho, sentamos à mesa pra conversar e beber. Logo o jantar ficou pronto, comemos e fomos pra sala ficar mais a vontade. Estávamos nós três na sala, ficamos batendo papo até tarde. Era perto da meia noite quando meu marido disse que ia se deitar. Ele já tinha arrumado um colchão na sala pro Pe Antônio dormir, nessa época eu ainda não tinha reformado a casa e não tínhamos um quarto de visitas.
Pe Antônio pediu pra usar o banheiro pra se trocar e escovar os dentes, enquanto isso, fui escovar os dentes também e preparar meu cuzinho fazendo uma xuca bem caprichada, afinal, seria nossa primeira noite e um acidente era tudo o que eu não queria. Voltei pra sala usando apenas um shorts de pijama bem soltinho, era dezembro, fazia bastante calor.
O padre voltou pra sala só de cueca samba canção, sem camisa, mostrando um peitoral de pelos fartos e grisalhos que me deixou paralisado de emoção. Assim que ele se aproximou de mim eu imediatamente acariciei seu peito e elogiei aquele pelego branco. Levantei meu rosto, olhei praquela boca deliciosa, e o beijei. Nos abraçamos calorosamente e nos beijamos apaixonadamente. Sua língua vasculhava cada centímetro da minha boca. O sabor da sua língua era algo fantástico, não conseguia parar de suga-la. Convidei ele pra se deitar, botei ele no colchão e deitei por cima daquela corpo enorme de urso polar. Ele era muito quente, era gostoso sentir o calor da sua pele. Continuamos a nos beijar e ele a todo momento me dizia:
- Nossa, você é gostoso demais!
Finalmente, depois de quase meia hora nos beijando, parei de beijar aquela boca, meio a contra-gosto, queria continuar beijando ele a noite toda, mas eu precisava provar o sabor das outras partes daquele coroa magnífico. Então comecei um tour por todo o seu corpo, descendo pelo pescoço e chegando até seus mamilos, grossos, deliciosos de se chupar.

Dediquei algum tempo no seu peito, pois percebi, pelos seus gemidos, que ele tinha muito tesão nessa área. Rapidamente seus mamilos se enrijeceram de tesão, chupava, lambia e mordiscava de leve aquelas tetinhas rechonchudas.
Cheguei até suas axilas, que cheiro gostoso tinha o suvaco daquele macho. Primeiro fiquei apreciando todo o odor daquele urso, depois lambia com vontade, o padre se contorcia de prazer. Minha mão esquerda alisava aquele barrigão peludo, aquela pele quente, gostosa de tocar, eventualmente ela deslisava mais abaixo da barriga e apertava aquele pacote gostoso por cima daquela cueca, o pau trincava de duro.
Eu já não aguentava mais de tesão e resolvi descer direto pra parte mais dura do seu corpo, primeiro esfreguei bastante a minha cara naquela cueca, naquele pacote, cheirei aquilo tudo com gosto. Ai enfiei minha mão por dentro da cueca e senti aquele cacetão quente que pulsava de tesão, um saco imenso que eu não tinha percebido na chupeta la na loja. Puxei todo aquele volume pra fora da cueca pra poder contemplar com clareza, deixando exposto toda a beleza daquele membro.

O perfume que exalava daquele pinto era fantástico, passei vários minutos cheirando a cabeça daquela rola, cheirando aquele sacão. Curiosamente Pe Antônio era todo branquinho e seu pau e seu saco escuros, que contrastava muito com a pele branca, mas isso não era defeito, e sim um charme pra mim.
Engoli aquela piroca com vontade, chupei vagarosamente, curtindo a cada segundo aquela cabeçona rosada, tentei enfiar as duas bolas de uma vez na boca, mas eram grandes demais, então degustei uma de cada vez.

Já era hora da gente se livrar daquelas poucas roupas que vestíamos, queria ver e sentir o padre totalmente nu, como veio ao mundo. Finalmente pude contemplar uma vista sensacional.

Admirei por alguns minutos aquele homem dislumbrante antes de partir pra cima daquela rola dura, rosada e cabeçuda. Porém, assim que segurei ela com as mãos, pronto pra engolir ela inteira, ele me puxou pra cima dele, me beijou deliciosamente e disse:
- Agora é minha vez!
Ele então me jogou no colchão no chão, e começou a lamber cada centímetro do meu corpo, assim como eu fiz com ele. Chupou meus mamilos e lambeu meu suvaco, desceu até meu pau e engoliu de uma vez. Gemi alto, e então ele começou uma chupeta que eu nunca tinha recebido de alguém. Ele tinha muita experiência naquilo, descia até a base do pau, e subia sugando forte minha pica, sem encostar nenhum dente.
Ele me chupou por uns 10min, minha rola doía de dura, latejava e brilhava. Ele perguntou se eu tinha gel. Já estava ali do lado do sofá. Ele se virou e ficou de quatro pra mim, se apoiando no sofá.

Claramente, Pe Antônio era um passivo bem experiente, seu cu era lindo e enorme, não tenho nenhum preconceito com isso, até prefiro alguém mais experiente, que sabe exatamente como dar prazer pra outro homem. Seu saco preto gigante pendurado parecia uma pintura.
Apliquei pouco gel no seu rabinho, não era necessário lambuzar demais. Passei o dedinho naquele regão escuro, e escorreguei pra dentro do seu cuzão gostoso. Entrou sem resistência, tentei um segundo dedo, e foi igualmente fácil. No terceiro dedo, o padre gemeu, estava gostando. Com pouca dificuldade encaixei o 3º dedo naquele rabo. A vontade era de socar a vara nele logo, mas a brincadeira estava tão gostosa que continuei. Então avancei direto para os 5 dedos. Forcei a entrada, senti que o limite tinha sido atingido. Ele chegou a levantar a cabeça pra gemer quando consegui encaixar todos os dedos. Enfiei metade da minha mão e fiquei girando no seu cu. Ele não reclamava, só gemia de tesão.
A brincadeira estava gostosa, mas eu queria era enrabar aquele padre safado. Tirei a mão e me posicionei atrás dele, encaixei a cabeça da rola na portinha e só empurrei, sem dificuldade. Mesmo assim, Pe Antônio gemeu. Seu cuzão estava pouco laceado, apesar de grande, ele ainda oferecia resistência. Soquei no padre sem dó, fazia tempo que queria um cu sem frescura.
Comi ele de quatro, depois botei no colchão de costas e levantei suas pernas, o pau entrou sozinho no cuzão. Era lindo foder aquele padre de olhos azuis. Socava sem parar no seu botão, olhava pro seu rosto, e ele olhava de volta. As vezes, vinha à minha mente a visão dele no altar da igreja, todo vestido, falando aos seus fiéis, mal sabiam o que o querido padre fazia quando era apenas um homem.
Já estava exausto de segurar aquelas pernas grossas, então desci ele no colchão, virei ele de lado, (minha posição favorita), dobrei sua perna esquerda, e deixei sua bundinha pronta pra receber pica. Eu queria gozar. Subi em cima dele, e soquei meu pau na bunda do Pe Antônio. Eu amava como o Pe Antônio era puta na cama, obedecia tudo o que o macho dele mandava. Era delicioso foder ele.

Bombava com gosto, dava tapas naquele bundão branco. É uma delícia meter no macho nessa posição, você olhando pro rosto dele, segurando nas tetas, alisando o barrigão, batendo na bunda. Não demorou muito e comecei a urrar, estava gozando, enchendo aquele cuzão de leite. Finalmente, estava satisfeito. Tombei no colchão, fiquei de conchinha com o padre, meu pau ainda tinha forças e conseguiu entrar naquele cuzão melado de porra. Ficamos engatados feitos cachorros no cio e adormecemos assim, aconchegados um ao outro.
Não me lembro de ter percebido quando meu pau saiu do seu cu. Só lembro de ter acordado quase de manhã, virado pro outro lado do colchão, o sol já estava nascendo. Pe Antônio estava roncando, dormindo profundamente de barriga pra cima. Seu pau estava meio duro, não sei se era tesão de mijo, ou estava tendo algum sonho. Só sei que aquela visão me deu muito tesão, eu ainda não tinha experimentado aquela rola grossa no meu cu.

Peguei o gel e lambuzei bem meu rabinho. Me posicionei de cócoras sobre o pau semi-ereto, segurei com uma mão, apontei no meu buraquinho e sentei. Não estava muito duro, tive dificuldade de conseguir penetrar sua rola em mim. Apertei com força a base e o pau sem firmou um pouco, relaxei meus esfincteres e fui de uma vez. Só nao gritei pra não acordar meu marido no quarto. Mas senti minhas pregas se rasgando, mesmo com o pau meia boca, ele ainda era grosso. Esperei um tempinho até me acostumar com aquele rolão dentro do meu cu e então comecei a cavalgar. Subia e descia, que delícia de rola. Lembro do padre acordar de repente um pouco assustado e me chamando de doidinho, mas logo suas mãos já estavam ao redor da minha cintura controlando o vai e vem da minha bunda.
Continuei sentando na pica dele por uns 5min, então ele pediu pra eu ficar de quatro. Ele queria gozar no meu cu. Dizia que a muito tempo não sentia um cuzinho de macho, que ele era sempre passivo com os caras. Me levantei e me posicionei de quatro, ele punhetou por uns momentos sua rola, enquanto enfiava o dedo no meu cu. Seu pau agora estava completamente duro, latejava, estava muito maior do que antes. Ele veio e enfiou de uma vez, mesmo com meu cu laceado, novamente quis gritar, o padre estava me rasgando outra vez. Aguentei firme, e ele não quis esperar eu me acostumar dessa vez. Começou a socar sem dó, lembro de sentir meu cu queimando, mas ao mesmo tempo meu pau estava duro de tesão. Pe Antônio parecia descontrolado de prazer, batia nas minhas costas, gemia, dava tapas fortes na minha bunda, me xingava, que delícia sentir aquele padre possuído de tesão. Começou a urrar cada vez mais alto e a me espancar com violência. Deixei ele liberar toda aquele tesão de ativo reprimido.
Enfim, ele gozou, aos berros. Com certeza meu marido a essa hora já estava acordado ouvindo tudo, mas nao intereferiu. Pe Antônio gozava no meu cu ao mesmo tempo que tinha espasmos, e a cada esporrada, eu recebia um golpe nas costelas, nas costas. Ele praticamente me violentou, e foi nessa hora que acabei gozando na punheta. Eu nunca tinha sentido algo tão excitante assim.
Finalmente ele estava saciado, saiu de cima de mim e deitou no colchão. Deitei junto dele, limpei seu pau gozado com a boca, suguei as ultimas gotas de porra, botei as mãos sobre seu peito e descansamos. Ele pediu desculpas pelos excessos, mas explicou que fazia muito tempo que não era ativo. Disse que ele sempre broxava quando tentava comer alguém e com o tempo parou de tentar, sendo sempre passivo. Me agradeceu pela ótima gozada e eu confortei ele dizendo que foi a melhor experiência com ativo que eu já tive.
Dormimos de conchinha por mais umas duas horas, antes de levantarmos pra tomar café. Nesse mesmo dia fizemos um churrasco na piscina junto com meu marido. Comemos, bebemos, conversamos muito, demos risada, aproveitamos a piscina. Após o almoço, voltamos pro colchão e transamos durante o resto da tarde, ele gozou novamente na minha boca e ele pediu que eu gozasse na dele. Era perto das 18h e ele disse que precisava ir embora, teria missa as 19h, combinamos de nos encontrar novamente e ele disse que com certeza nos veríamos de novo.

Pe Antônio e eu namoramos por quase 6 meses, até que o bispo o designou pra outra paróquia longe daqui, continuamos nos falando, mas ficou mais difícil da gente se encontrar. Não demorou muito tempo e ele conheceu outro rapaz na paróquia nova e me disse que seria melhor terminarmos, não fiquei chateado, até entendi. Pe Antônio gostava muito de sexo, era natural ele não aguentar ficar muitos dias sem trepar, e eu não poderia fodê-lo todos os dias. Guardo com muito carinho os momentos que tivemos um com o outro.
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Sorte anda do teu lado
Ce prêtre est très beau et me plaît beaucoup. Je voudrais tellement avoir une avanture aussi vraie et excitante. 😍
Wonderful story, I cum so hard!
Padre gostoso demais, fazia ele com certeza
Tesão demais esse conto.
Delícia o padre Antônio e as fotos dele.
Rendeu uma bela gozada.