Pescaria com o Sogro
- Ursinho Novo
- Jul 16, 2023
- 19 min read
Updated: Oct 28, 2023
Já tinha se passado 2 semanas desde que meu sogro e eu começamos um caso. Como contei na historinha anterior, comi o sogrão bem gostoso na sala. Depois desse dia, começamos a ficar mansos. Durante a semana, minha esposa e eu tínhamos o costume de visitar os pais dela a noite. Às vezes jantávamos e às vezes apenas uma visita rápida. A gente chegava e o sogro tava sempre jogado no sofá vendo TV, na maioria das vezes sem camisa e com aquele shortinho marrom dele.
Minha mulher ficava na cozinha conversando com a mãe e eu ficava na sala vendo TV com o sogro. Como nossa relação de genro e sogro sempre foi muito paternal, não era estranho eu deitar com ele no sofá, fazia isso na frente da minha esposa com frequência, minha mulher também se deitava no sofá com ele. Não mudei meus hábitos depois que começamos a transar. O que mudou foi que agora eu me deitava com ele e aproveitava pra brincar com suas bolas, sua rola, e ele fazia o mesmo passando seu pé no meu saco. Não era raro e na verdade, acho que eu fazia isso sempre: Puxava o pau dele por baixo do shorts e mamava ali mesmo no sofá, enquanto ele cuidava pra ver se ninguém vinha da cozinha. Algumas vezes tive que parar de chupar bruscamente porque minha mulher ou minha sogra estavam vindo.
Ficamos nessa loucura por muito tempo. Quando dava uma brecha, ele ia até a horta nos fundos da casa, no escuro, e eu muito safado perguntava pra sogra onde estava o sogrão, e ela dizia que estava na horta, e eu na cara de pau dizia que iria lá ver o que ele estava fazendo. Quando chegava lá, o safado já estava de rola pra fora batendo punheta. Eu chegava no escuro e abocanhava aquela vara gostosa. De onde a gente tava, dava pra ver a janela da cozinha e quem estava lá dentro, mas de lá ninguém enxergava a gente no escuro. Era loucura total.
Meu sogro adorava pescar, vira e mexe ele ia pra beira do rio com amigos dele e passava o fim de semana acampados no rio pescando. Eu nunca fui fã de pescaria. Ele sempre me chamava pra ir mas eu sempre recusava. O tio da minha mulher (sim, aquele tio que eu chupei, já contei essa história aqui) também era fã de pescaria. Ele tinha até um barco com motor e sempre ia pescar no Pantanal. O tio Beto porém nunca me chamou pra pescar.
Era mais um domingo na casa do sogro e da sogra. Meu sogro e eu já tínhamos feito um esquenta mais cedo. A sogra tinha ido à missa de manhã e ele me ligou pedindo pra ir até lá chupar ele. Minha esposa perguntou quem tinha ligado e eu disse que era seu pai pedindo pra eu ir até lá dar uma olhada no motor do portão eletrônico. Ela pediu pra não demorar pois precisava ir no mercado comprar algumas coisas pro almoço. Fui até lá, chupei o sogrão, bebi o leite dele e voltei pra casa, coisa de meia hora resolvi o tesão do sogro.
Depois do mercado, fomos direto pra casa dos pais dela. Depois do almoço eu queria comer o cu do Luís (isso mesmo, o nome do sogrão era Luís). Porém nesse domingo, o tio Beto também foi convidado pro almoço. Já tava prevendo que hoje não iria rolar cu de sogro, porque tio Beto costumava passar a tarde toda lá quando ia almoçar.
Chegando lá, tio Beto já estava na casa do sogro e da sogra. Fazia alguns dia que eu estive conhecendo o apartamento do tio. Desde então eu não tinha mais conversado com ele. Me cumprimentou e deu uma piscadinha. Tava o Luís e o Beto na beira da churrasqueira conversando. Minha mulher foi na cozinha conversar com a mãe e eu me juntei aos dois ursões deliciosos. Os dois não faziam ideia que ambos já tinha me alimentado com seu leite, e mais, que eu já tinha provado o cuzinho de cada um deles. Era excitante estar junto dos dois, eu olhava pra cada um e mentalmente ficava comparando o tamanho da rola, lembrando da bunda de cada um deles, tio Beto tinha uma bunda mais bonita que o do sogro, mas o Luís tinha um cuzinho lindo. Os gemidos deles na minha cabeça, o jeito de cada um gozar. Tio Beto era um pouco mais escandaloso, urrava e gemia na hora de gozar, sem contar que sempre anunciava o gozo. O sogrão Luís era mais contido, soltava um urro só de tesão e gozava, sem dizer nada.
Não demorou muito e o assunto pescaria apareceu. Eram dois apaixonados por pesca. Pela primeira vez desde que eu entrei pra família, tio Beto convidou o Luisinho pra irem pescar num fim de semana. Beto disse que queria ir pro Pantanal, mas o sogro curtia mais um riozinho da região. O tio argumentava que no Pantanal tinha local pra pouso e Luís preferia curtir algo mais aventureiro como acampar em barracas. Tio Beto sempre acampava em barracas na praia do Pinho, ele era naturista e já estava acostumado a isso. Então os dois entraram num acordo e decidiram passar um fim de semana num rio grande aqui da região. E pra minha surpresa, tio Beto me convidou pra ir junto com eles. Antes mesmo de eu responder, minha mulher que já estava ali perto entra na conversa e já responde por mim que eu detestava pescar.
Tio Beto então convidou ela pra ir junto, mas minha ex-mulher detestava esse tipo de coisa, ficar longe do conforto não era com ela. O sogrão então insistiu pra eu ir e disse que não precisava pescar, podia ficar assando uma carninha e tomando umas, só pra mudar a rotina. Se minha mulher não tivesse entrado na conversa era óbvio que eu ia aceitar na hora, imagina só passar um fim de semana inteiro na companhia de dois coroas deliciosos e safados, era a chance que eu tinha de meter a vontade, só não sabia ainda como fazer isso sem que o outro soubesse. Então simplesmente aceitei o convite pra surpresa da minha ex-mulher. Ela veio me questionar o por quê de eu ter aceitado o convite:
- Ué, to te estranhando, você sempre me
disse que odeia pescar e sempre recusa
os convites do meu pai?
- Pois é, to sempre recusando os convites
e já tá ficando chato isso né?
Seu pai gosta tanto de pescar e tá sempre me chamando.
Uma vez pelo menos vou fazer o gosto dele.
Ela entendeu e acreditou na minha conversa.
Foi um almoço muito gostoso, conversamos, brincamos, rimos. Um tradicional almoço de domingo. Como de costume, após o almoço, as mulheres foram pra casa da vó. Ficaram os homens em casa. Tio Beto tinha o costume de tirar um soneca sempre depois do almoço, então já se encaminhou pro quarto em que minha mulher dormia e encostou a porta. O sogrão foi pro seu quarto, e eu pro sofá.
Assim que ouvi o barulho do portão se fechando, já corri pro quarto do sogro. Meter seria complicado com o tio no quarto ao lado, então já fui na intenção apenas de beber leite, não sabia se ele estaria afim, eu já tinha drenado seu néctar de manhã. Assim que abri a porta, o sogro já estava deitado de barriga pra cima acordado, só de cuequinha, sabia que eu apareceria. Então antes mesmo de qualquer coisa, ele já disse que hoje não rolaria nada porque o Beto estava lá, e era arriscado ele perceber alguma coisa. A vontade era de entregar o tio Beto e dizer pro sogrão que ele também curtia, mas achei que ainda não era a hora. Então convenci o Luís a me deixar apenas fazer uma chupetinha nele silenciosa. Ele meio receoso aceitou. Puxei sua cueca pra baixo e realmente ele estava preocupado, sua rola estava completamente mole. Porém minha surpresa maior foi ver que o sogrão tinha raspado seu pau, pelo menos a parte de cima, uma pena, já que seus pentelhos eram fartos e lindos.

Terminei de tirar sua cueca e engoli aquela rolinha murcha, massageando a cabecinha com minha garganta, apenas sugava ela sem tirar da boca. É um movimento que estimula muito o homem, tanto que rapidamente senti aquela piroca crescer bem gostoso na minha boca. Continuei com o movimento e não demorou muito pro sogro soltar seus gemidinhos abafados e encher minha boca de porra, fazendo escorrer pela minha boca e seu pau.

Limpei sua rola com a boca, apertei seu pau pra sair todo o leite do canal, dei um beijo bem gostoso nele, saí do quarto e fechei a porta. Era a vez de tomar leitinho do tio. Fui até o quarto da minha mulher, entrei e já vi o Beto deitado de costas com os braços na altura da cabeça, já estava roncando. Ele vestia uma bermuda de moletom azul, e eu sabia que ele não usava cueca, então sua rola estava bem marcada na calça. Ele tinha tirado sua camisa devido ao calor. Seu barrigão peludo estava exposto.

A cama da minha mulher era de solteiro, então me ajoelhei na lateral da cama e já comecei a alisar seu pau por cima da calça. Ele continuava roncando. Enfiei minha mão com todo cuidado por dentro da calça e alcancei sua rola quente, gostosa de pegar, mesmo mole era grossa. Comecei a massagear aquela benga que logo começou a crescer na minha mão. Enquanto acariciava aquele urso, fiquei olhando pro seu rosto, aguardando ele acordar. Logo ele acordou, olhou pra mim e sorriu. Com uma carinha de sacana, sorri de volta pra ele, tirei sua bermuda, a rola já estava dura.

Abocanhei aquela caceta pulsante e suguei com vontade, movimentos rápidos para uma gozada rápida. Não podia me demorar muito. Tio Beto, acostumado a urrar de tesão, foi obrigado a se conter e gemeu baixinho, urros abafados de prazer. O tesão de ser surpreendido a qualquer momento fez com que Beto gozasse rápido. Pouco mais de 5min ele já deixou sua gala depositada na minha garganta. Bebi todo seu néctar que dias antes tinha desperdiçado de maneira irresponsável. Apertei seu cacete até que a última gota de sêmen fosse extraído, deixei sua rola limpíssima, guardei dentro da calça e saí.
Nenhum dos dois ursos desconfiava um do outro. Queria deixar assim até o dia da pescaria, ainda estava pensando num jeito de foder com os dois. Tinha medo que isso me afastasse deles, porém o tesão falava mais alto e não me deixava pensar direito nas consequências.
Finalmente o fim de semana chegou, dia da pescaria, era umas 8h da manhã. Era outubro, um feriado na sexta-feira, fazia bastante calor, época do ano que mais gosto. Os homens ficam mais a vontade, usam bermudas largas, adoram ficar sem camisa. Passar o fim de semana todo perto desses machos sem camisa e prontos para serem leitados seria maravilhoso.
Viajaríamos com a camionete do tio Beto. Ele buscaria a gente na casa do sogrão. Eu já tinha chego com minha mulher, ela passaria o fim de semana com a mãe. Luisinho já tinha arrumado tudo quando chegamos. As varas de pescar, caixa de anzóis, caixa térmica recheada de cerveja e uma mala pequena de roupas. Eu estava levando apenas uma pequena mochila com algumas peças de roupas e gel, rsrs.
Minha mulher perguntou onde iríamos dormir, e o sogrão prontamente respondeu:
- Em barracas!
A patroa já olhou pra mim e questionou o sogrão que eu não tinha uma barraca, mas o sogro já resolveu na hora o problema:
- O Marcelo vai dormir junto comigo na barraca,
eu to levando uma grande pra 3 pessoas.
Isso seria absolutamente normal, o sogro e eu tínhamos uma intimidade que permitia dormirmos juntos, e a minha mulher não tinha problemas com isso. Afinal, pra todos os efeitos, a relação que eu tinha com o sogro era de pai e filho.
Tio Beto finalmente chegou. Cumprimentou todos e já agilizou pra colocar as coisas na camionete pra gente ir logo. Organizamos tudo e saímos. A viagem durou pouco mais de 2h. Eu fui no banco de trás e meus 2 ursos lindos na frente papeando e contando piadas. Adorava aqueles dois homens maravilhosos, amava os dois, acho que por isso que o sexo era tão bom. O assunto no carro variava bastante, mas o sexo estava sempre presente entre um assunto e outro, mas claro, era sempre relacionado a mulheres e de como os dois eram machos ativos e héteros. Parecia haver até uma certa rivalidade entre os dois pra saber quem era o mais mulherengo. Eu entrava no clima e também comentava. Era divertido ouvir o papo dos dois e ser o único ali que sabia dos segredos deles. Saber que no bar eles comentavam com os amigos que comiam as mulheres como dois garanhões e comigo gemiam gostoso na minha vara.
Chegamos no rio, o acesso era feito por dentro de um sítio até a margem. Luisinho já conhecia o lugar e já tinha avisado o dono do sítio que viria, a porteira já estava destrancada, desci pra abrir e seguimos pela estradinha. Passamos por uma área de mata bem fechada e logo chegamos até a barranca do rio. Havia um local descampado, com um gramado muito bonito. O lugar era maravilhoso, bem distante de olhares curiosos, não havia ninguém por perto, ideal para um fim de semana com muito sexo.
Começamos a descarregar tudo. Era umas 11h da manhã. Luisinho já começou a organizar uma churrasqueira improvisada pra gente queimar uma carne pro almoço. Enquanto isso eu ajudava tio Beto a armar as barracas. Fazia bastante calor, eu tratei logo de tirar a camisa e já convidei os outros dois a fazerem o mesmo. Luisinho já estava com uma latinha na mão enquanto botava a carne no fogo. Atendeu meu pedido eu tirou a camisa. Beto e eu terminamos de montar as barracas, então foi a fez do tio mostrar aquele peitoral todo peludo pra gente, tirando até um comentário engraçadinho do sogrão.
- Eita Beto, empresta um pouco desse
pelego pro Marcelo,
caramba, você parece um macaco de tanto pelo!
Tio Beto riu e eu emendei a conversa:
- Não é macaco Luís, ele tá parecendo um ursão!
Claramente os dois entenderam quando eu disse isso, sabiam que eu tava falando de urso no sentido mais sacana, eu já havia chamado os dois de ursão na cama. Deram uma risadinha bem sem graça.
Já passava do meio-dia, já tínhamos bebido um bocado, estávamos bem alimentados e deitados na grama curtindo o momento. O calor estava demais, eu suava em bicas. Dava pra perceber os dois ursões bem suados também. Então propus para eles pra gente se refrescar na água. Não era um rio muito grande, as águas eram cristalinas e as margens bem rasas. Os dois não se empolgaram muito e disseram pra eu entrar antes e ver se a água estava boa, ai decidiriam se entrariam ou não.
Aceitei a proposta e sem pestanejar, me levantei no meio dos dois, abaixei minha bermuda e fiquei completamente pelado na frente deles. Entrei na água e os olhares dos dois imediatamente se viraram pra mim, contemplando mais uma vez meu corpo desnudo. Por um momento pensei que os dois viriam pra cima de mim. Ficaram hipnotizados e por alguns instantes esqueceram que um estava na companhia do outro.

Assim que perceberam isso, os dois desviaram o olhar de mim e questionaram:
- Eita Marcelo, e se chegar alguém aqui e te ver pelado?
- Verdade seu doido, vai que o dono do sítio resolve aparecer.
Claramente, os dois estavam apenas disfarçando um para o outro. Eu tranquilizei os dois como se estivesse acreditando nas suas preocupações:
- Relaxa vocês dois, ninguém vai vir aqui.
Tirem a roupa logo e entrem!
Reforcei o pedido pros dois, avisei que a água estava ótima. Tio Beto então se animou e como bom naturista que é, também tirou a roupa e entrou na água peladinho. Luisinho não quis entrar, ainda não estava totalmente a vontade com aquela situação, porém veio até a margem do rio pra admirar dois machos pelados brincando na água. Seu olhar parecia estar bastante interessado no cunhado.

A todo momento, tio Beto e eu pedíamos pro sogrão tirar a roupa e entrar também. Ele só fazia sinal negativo com a cabeça enquanto dava uma golada na cerveja que estava na mão. Vez ou outra eu dava um jeito de esbarrar no tio e alisar sua rola mole. Ele só olhava pra mim num misto de tesão e receio do cunhado perceber alguma coisa. Teve uma hora que tio Beto chegou pra mim e cochichou no meu ouvido:
- Será que o Luisinho também curte?
Eu vi que ele já deu umas manjadas na gente.
Eu na maior cara de pau do universo respondi:
- Imagina tio, o sogrão é chegado numa buceta!
Tio Beto soltou uma deliciosa gargalhada, fazendo o sogrão desconfiar e perguntar:
- O que vocês estão falando de mim ai?
A gente riu e eu respondi:
- O tio Beto disse que você tem vergonha de
tirar a roupa porque tem pinto pequeno, sogrão.
Todos riram e isso animou o sogro. Ele já tinha bebido algumas a mais e já estava bem solto. Se levantou, abriu o zíper da bermuda jeans, tirou e ficou só de cueca. Logo a gente se revoltou e dissemos que de cueca não vale. No rio só pode entrar pelado. Ele começou a rir, pensou um pouco e decidiu participar da brincadeira, virou de costas, tirou a cueca, mostrou aquela bundona branca deliciosa pra gente e se virou, com as mãos tapando seu pau e veio pra água. Assim que entrou, levantou os braços e mostrou pra gente, aquele pinto lindo e aquele sacão. Pra mim não era novidade, mas percebi que o Beto fixou o olhar naquele pacotão maravilhoso. Eu vi que o sogrão percebeu Beto encarando sua jeba, mas não disse nada e também não se importou, continuou ali parado exibindo seu corpão.
Ficamos ali nos divertindo no rio, brincando e conversando, de maneira "civilizada". Meu pau era o menor de todos ali, e quem me segue no twitter sabe que meu pinto quando está mole ele quase não existe, imagine então dentro da água gelada. E isso serviu de gatilho pra eu poder começar umas brincadeiras mais picantes.
- Olha só tio, meu pau quase some
dentro da água de tão encolhido que fica.
Os dois olhavam pro meu pintinho e riam, e naturalmente mostraram o estado do pau deles. Cada um falou seu pau e a situação forçou todos a olharem o pau de cada um. O pau do Beto era o que mais se encolhia depois do meu. Já a benga do sogrão continuava enorme mesmo na água gelada, deixando o Beto admirado.
Já passava das 15h e decidimos sair da água. Busquei toalhas pra todos e nos enxugamos. Nem botamos as roupas, só estendemos as toalhas na grama e sentamos. A brincadeira no rio deixou a gente cansados. O Luisinho disse que ia entrar pra barraca pra tirar um cochilo, enquanto Beto e eu ficamos ali na grama batendo papo.
Já fazia uma meia hora que o sogrão tinha se deitado, o tio Beto então questionou se o Luís tava dormindo. Me levantei e fui até sua barraca, enfiei a cabeça dentro da barraca e olhei. Ele estava pelado de barriga pra cima roncando, estava dormindo profundamente.
Voltei até o tio Beto e confirmei que o sogrão estava desmaiado. O tio sacana então disse que tava morrendo de tesão de ficar vendo o Luisinho pelado junto com a gente, disse que nunca tinha visto ele pelado em todo o tempo que se conhecem. Olhei pro seu pau e confirmei o tesão que ele disse. Seu pau tava duro.
- Nossa tio, isso é tesão no cunhado?
Ele riu sem graça e disse que eu também tava dando tesão nele. Então propus pra gente ir pra barraca dele pra continuar a conversa. Na hora ele aceitou e fomos lá pra dentro. Corri na minha mochila, peguei o gel e levei junto. Já estávamos pelados. De inícios ficamos apenas ali conversando, e alisando um ao outro. Comecei a beijar seu mamilo, depois beijava seu pescoço. Ele fazia o mesmo, mas nem eu e nem ele chegava no rosto um do outro, parecia que estávamos fugindo do beijo. Até que chegou uma hora que ele disse:
- Você não curte beijar?
Eu fiquei surpreso, na minha cabeça, aquele urso hétero jamais curtiria beijar outro homem, por isso que nunca tinha chego nessa fase da nossa relação. Então respondi:
- Eu adoro beijar, achava que o senhor não gostasse!
Ele deu uma risadinha, levantou e se sentou no colchão, eu me sentei diante dele. Então colocou a mão no meu rosto e me puxou, meu deu um beijo bem gostosinho e rápido. Sorrimos um pro outro, então, coloquei as duas mãos no seu rosto e o beijei apaixonadamente, penetrei sua boca com minha língua assim como penetrei seu cu com meu pau semanas atrás. Ele retribuiu e enfiou sua língua dentro da minha boca. Que delícia de beijo, sua boca ainda estava com um leve sabor de cerveja, mas nada que incomodasse, dava ainda mais tesão.
Curtimos por um longo tempo aquela nova forma de prazer entre nós dois. Estávamos muito a vontade, sem nos preocupar com o Luisinho que dormia ali na barraca ao lado.
Após um tempo, percebi um barulho na grama do lado de fora, na hora imaginei que fosse o sogrão, tio Beto não percebeu. Eu torcia para que o sogrão nos pegasse no flagra. Tio Beto me beijava fervorosamente ainda, seu pau pulsava de tão duro. De repente a barraca se abre, Luisinho nos vê agarrado e se beijando e diz:
- Puta que pariu, mas que semvergonhisse
é essa de vocês dois!
Betão fica sem palavras, completamente assustado e desesperado, gaguejava algumas coisas sem sentido, enquanto eu apenas olhava, amando a situação. Tio Beto desesperado apenas dizia pro cunhado não contar nada daquilo pra ninguém.
Passado um pouco do desespero do tio, o sogrão continuava ali em pé, pelado, lamentando a cena, claramente dava pra ver que sua rola estava meia bomba, até que eu resolvi acalmar a situação:
- Luís, deixa de graça, entra aqui também!
O sogrão com a maior cara de safado, dá uma risadinha e entra na barraca, se curvando pra mim e já mandando um beijo delicioso na minha boca, na frente do tio, deixando ele perplexo:
- Eu não to acreditando, vai me dizer que vocês dois tão de caso?
Eu ri e expliquei pro tio Beto que já faz um tempinho que estamos juntos. Tio Beto parecia ter se livrado da forca:
- Minha nossa, vocês dois quase me matam do coração!
Luisinho olhou pra ele rindo e disse:
- Fica calmo cunhado, seu segredo tá bem seguro!
O sogrão já tava com a rola apontando pro céu, se deitou no colchão com a gente e já foi logo pra cima do tio Beto:
- Vem cá cunhado, deixa eu provar sua boca!
Tascou um beijo delicioso no ursão que me deixou de pau latejando. Sogrão estava em cima do tio, suas rolas estavam se roçando, pareciam duas espadas rígidas e afiadas. Fiquei alisando aqueles dois ursos, tentando enfiar a mão por entre eles pra alcançar a jeba de cada um. Luisinho logo se posicionou do lado do Beto, saindo de cima dele, e liberando a rola do tio pra minha degustação. Caí mamando naquela pica e já ouvi o gemido abafado do Betão, que estava com sua boca tapada pela boca do seu cunhado.
O pau do Beto pulsava na minha boca, quase não conseguia engolir tudo. Com desenvoltura e desejo, enfiava aquela jeba até o fundo da minha garganta, quase perdia o fôlego, mas o tesão e prazer que eu dava praquele urso, valia todo o esforço.
Finalmente meu sogro largou a boca do Beto e vi uma chance de provar novamente aquela boca gostosa, dessa vez com gostinho do sogro. Me posicionei em cima do tio, com meu bundão arrebitado pra cima e comecei a beija-lo. O Luisinho chegou com seu pau e começou a roçar ele na nossa cara, estava todo babado. Deixei a boca do tio por uns instantes pra provar aquele mel do sogro. Tio Beto e eu revezávamos na rola do Luisinho e as vezes cada um corria a língua por um lado da pica. Voltamos a nos beijar e eu sentia o gosto da rola do Luisinho na boca do Beto.
De repente senti algo geladinho correndo meu rego. O sogrão já tinha encontrado meu gel caído alí do lado e lambuzou meu cuzinho com ele. Correu todo o meu rego com o dedo pra depois enfiar ele todinho no meu buraquinho. Lubrificou por dentro e por fora. Se posicionou atrás de mim e enfiou o cacetão. A dor veio na hora, parei até de beijar o Beto pra poder berrar de dor.
Tio Beto pediu calma e disse que a dor logo passava. Luisinho gentilmente aguardou meu esfíncter relaxar e não mexeu seu pau. Quando eu finalmente me acalmei, ele começou as investidas. Primeiro devagar e depois foi acelerando, até suas estocadas começarem a fazer barulho quando seu corpo batia de encontro ao meu.
Tio Beto saiu debaixo de mim e se ajoelhou na minha frente. Era necessário que eu chupasse seu pau enquanto ele assistia o cunhado enrabar o genro. Então comecei a ser fodido por 2 ursos. Luisinho socava no meu cu ao mesmo tempo que Beto fodia minha garganta com estocadas fortes. Fui macetado pelos dois por uns 10min. Então Beto decidiu que era a vez dele comer meu cu. Os dois inverteram a posição e continuaram a me judiar.
O tio Beto tinha um caralho muito grosso, mesmo meu cu todo laceado pela rola do sogro, eu ainda senti minhas pregas se abrirem com o pau de cavalo do Betão. Assim que ele socou de um vez, a dor veio, mas era uma dor tão gostosa, que eu gritei e Beto parou, mas então eu ordenei:
- Não para tio. Soca com força pra doer bastante!
Os dois riram e me chamaram de puta, e Beto obedeceu. Macetou meu cu sem dó. Eu gritava e gemia, meu cu doía, meu pau babava. Era um tesão maravilhoso. Depois de vários minutos destruindo meu rabo, Beto tirou sua rola e mandou eu virar de pernas pra cima. Fiquei de frango assado pra ele. Segurou minhas pernas, mirou o cacetão e enfiou com tudo. Nem precisou segurar com as mãos. O pau duro que nem rocha, meu cuzão laceado, praticamente entrou sozinho. Nisso o sogrão vem e senta na minha cara, abrindo aquele cuzão e fazendo eu enfiar a língua bem gostoso naquele buraco quente.

Enquanto eu chupava o cu do sogro, ele se virou e começou a beijar o Beto, enquanto o tio arregaçava minha cuceta laceada. Aquilo foi o ápice do prazer pro tio Beto, com a boca ocupada chupando a língua do cunhado, ele começou a gemer alto e logo começou a socar mais forte no meu cu. Já sabíamos o que ia acontecer. Tio Beto nem precisou falar, gemeu forte e abafado sem parar de beijar meu sogro, despejou todo seu leite no meu rabão. Enfiou bem fundo, bem forte, me enxertou bem gostoso, guardou sua gala bem no fundo do meu reto, pra garantir que não iria vazar nada. Em vão, meu cu estava tão aberto que quando ele finalmente tombou ao lado exausto, senti um caldo quente saíndo do meu cu. Era muita porra pra caber tudo dentro daquele rabinho guloso.
O sogrão, quando viu meu cuzinho lambuzado de porra, veio doido de tesão, parecia um cachorro vendo uma cadela no cio. Meu virou de barriga pra baixo e deitou sobre mim, com sua pica gorda já encaixada na minha bunda. Levantou umas 2 vezes pra encontrar meu toba aberto e me penetrou. Me comeu ali na posição papai e papai, enquanto tio Beto assistia ali do lado, ofegante. Naquela posição confortável pra nós dois, Luisinho me fodeu por quase meia hora. Que delícia sentir todo o peso daquele homem nas minhas costas. Estávamos pingando suor, dava pra ouvir o barulho da sua barriga suada contra minhas costas encharcadas. Não demorou até o sogrão acelerar suas estocadas e aumentar o volume dos seus gemidos. Ele levantou seu tronco e se apoiou nas minhas costas e deu suas últimas bombadas antes de rechear meu cu com mais leite de macho, completando assim a melhor experiência que tive com os dois.
Meu cu tava tão arregaçado, tão aberto, tinha levado tanta pirocada e porra, que eu peidava sem parar, de tanto ar que bombaram pra dentro. A cada peido que dava, a porra dos dois escorria pela minha perna. E pensar que ainda era sexta-feira, ficaríamos até domingo acampados.
O fim de semana se resumiu em churrasco e sexo. Dormíamos os três na mesma barraca. Parecia que eu era a marmita dos dois. Na madrugada da sexta, os dois voltaram a me comer. Às vezes um estava dormindo e o outro começava a me comer, de repente o outro acordava e revezavam no meu cu, as vezes só um comia enquanto o outro dormia.
Não comi nenhum dos dois, não importava, estava curtindo muito ser enrabado por eles. Luisinho ainda provou a rola do cunhado e os dois me chuparam. Gozei pelo menos 2 vezes na boca de cada um. Nunca bebi tanta porra num fim de semana. Estava alimentado por meses.
Chegou o domingo, nossa rotina não mudou, transamos pela última vez, todos gozaram, desmontamos as barracas e viemos embora.

Nosso caso de trisal durou ainda vários meses. Marcávamos encontros na casa do tio Beto regularmente, mas ainda transávamos separados. Eu na casa do sogro, tio Beto na minha casa e as vezes, no apartamento dele.
Meu casamento começou a ficar cada vez mais cansativo. Minha mulher e eu nunca mais fizemos sexo, já fazia mais de 8 meses que não nos tocávamos. Ela não me procurava e eu muito menos, estava totalmente ciente de que eu era 100% gay, buceta não me chamava mais a atenção, eu preferia bater uma punheta pensando nos meus machos a gozar numa buceta. Então minha mulher e eu decidimos nos separar. Disse a ela que eu achava que tinha duas preferências, mas eu estava enganando eu mesmo. Ela ainda chegou a questionar se eu alguma vez me envolvi com o pai dela e fui categórico em afirmar que nunca tive nada com ele.
Houve muita comoção na sua família quando separamos. Ela contou o motivo pra todos e isso despertou uma raiva no seu pai que nunca mais quis nada comigo. Continuei me encontrando com o tio Beto, mas logo a gente foi se distanciando também e terminamos de vez.
Maravilhoso, como sempre! Muito tesão.. gozei lendo. Hahaha, mas não vou mentir que fiquei triste e curioso para saber como o tio e sogro estão hoje ..
Que história mais quente e envolvente entre vocês 3. Amei a sua experiência com estes dois ursos lindos e gostosos. Fiquei até com inveja. Que pena que o sogro e o tio Beto terminaram e não continuaram fazendo amor com você. Fica só as doces e quentes lembranças pra você compartilhar com seus seguidores. Eu acho vocês 3 lindos e muito gostosos. O seu sogro ainda continua vivo, e o tio Beto?
Que conto delicioso, instigou a imaginação, que maravilha, que venham mais contos seus!!!!!
Cara, se esses contos forem reais, você é muito sortudo. Rsrsrs. Parabéns pelo conto. Mais um muito bom.