Tio Armando

Muitos por aqui sabem das aventuras que já tive com meu pai, tios, meu avô. Portanto hoje vou contar mais uma dessas brincadeiras boas, essa é bem recente. Aconteceu a pouco tempo atrás.

Estou com 40 anos, separado a 8 anos da minha ex-mulher, e casado com meu atual marido a 6 anos. Nossa relação como todos já sabem é aberta, portanto saímos com outras pessoas sem problemas. E numa dessas saidinhas do meu marido, ele conheceu um rapaz, ficaram juntos por um tempinho, ele já frequentava nossa casa, já tínhamos virado até amigos.

Era uma noite qualquer, estávamos à mesa tomando cerveja e contando das nossas vidas, quando ele me perguntou se eu tinha algum parente que também era gay. Não quis entregar minha família assim de cara pra ele e menti dizendo que não, que eu era o único que tinha se assumido e até então, nenhum primo tinha vindo falar comigo a respeito.

Foi quando ele disse que talvez eu não soubesse, mas que eu tinha sim parentes que gostavam da brincadeira. Claro que imediatamente pensei no tio Jorge, sabia que eu não seria o único com quem ele saía. Porém, me fiz de desentendido e questionei como ele sabia e de quem ele estava falando.

Foi quando ele começou a contar a história de como conheceu ele, dizendo que sempre encontrava com ele numa sauna da cidade. Dizia que toda vez que ele viajava, mandava mensagem avisando que passaria nessa sauna, e eles se encontravam.

Meus olhos se arregalaram, claramente ele não estava falando do tio Jorge, pois na família os únicos que viajavam eram meu pai e o tio Armando, pois trabalhavam como vendedores. Ele não tinha contado em que época isso tinha acontecido, então perguntei se ele sabia o nome desse parente, então ele disse: Armando.

Dizia ele, saber que era um parente meu, pelo sobrenome, que não era comum. Então questionei se ele estava certo disso, e ele confirmou a história, me contou detalhes da relação deles, disse que meu tio contava vários detalhes da vida dele, e pude confirmar que realmente ele dizia a verdade. Me fiz de surpreso com a história e não contei a ele que o incesto era comum na nossa família.

Terminamos nossas cervejas, me levantei da mesa e fui ver TV enquanto meu marido e ele foram pro quarto transar. Durante a noite toda fiquei com aquilo na cabeça, eu sempre tive tesão em vários tios meus, e o tio Armando era um deles. Era o tio que sempre cuidava da gente quando éramos crianças, quando meus pais viajavam, a gente ficava com eles no fim de semana, na época eu tinha 9 anos, e lembro que o tio Armando tomava banho com a porta destrancada, entreaberta, e por mais de uma vez eu já o tinha espiado no banho, era algo totalmente sem conotação sexual, simplesmente achava bonito ver aquele homem grande pelado, lavando seu saco e seu pau, esfregando todo ensaboado, afinal, eu já estava acostumado em ver meu pai tomando banho, portanto era natural pra mim, admirar outros homens fazendo isso.

Tio Armando e eu éramos relativamente próximos, vez ou outra ele aparecia na loja pra conversar, e as vezes eu o visitava em sua casa. Ele ainda era casado com minha tia, e era sabido por toda a família que a relação dos dois não era das melhores. Minha tia era muito ciumenta pelo fato dele viajar muito e pela fama de mulherengo que todo vendedor que viaja tem. Porém, mal sabia ela que não eram as mulheres com quem ela deveria se preocupar.

Passado um tempo, eu já estava trabalhando sozinho na loja, e um belo dia recebi a visita de tio Armando. Como sempre, chegou todo sorridente e me dando um belo abraço apertado. Desta vez eu o abracei diferente, com mais afeto e carinho, aproximei meu corpo e colei junto ao corpo dele, podendo sentir nossas genitálias se tocando, ele obviamente sentiu isso e me olhou de um jeito diferente depois que nos afastamos.

Tio Armando tinha 64 anos na época, era um homem bem aparentado, não demonstrava a idade, corpo legal, não era gordo, tinha um pequena barriguinha que mal aparecia, peludo, 1,80m devia pesar uns 90Kg. Ficamos conversando por um tempo e como sempre, o assunto chegou até nossas intimidades. Perguntou como estava meu casamento, e eu disse que ia muito bem, expliquei pra ele o tipo de relação que tínhamos, e ele logo lamentou:

- Poxa vida, quisera eu poder ter uma

relação assim como a de vocês,

mas a tia jamais aceitaria,

você conhece bem a peça!

- Mas Tio, o senhor mesmo

assim não dá suas escapulidas?

- De vez em quando sim, mas é muito complicado,

ela pega muito no meu pé!

Assim que ele disse isso, pensei no que meu amigo tinha dito sobre ele, e resolvi tentar provar a história dele e passei uma cantada bem direta:

- Mas e se o senhor de repente,

ao invés de procurar outras mulheres

não tentasse pegar algum viadinho?

Eles iam adorar o que o senhor tem aqui!

Assim que disse isso, me aproximei dele, esticando meu braço em direção ao seu saco e agarrei aquele volumão que encheu minha mão.

Meu tio imediatamente se afastou, claramente assustado com minha ousadia e visivelmente constrangido me repreendeu:

- O QUE É ISSO MARCELO!

EU ENTENDO QUE VOCÊ GOSTA DISSO,

NÃO TENHO NADA CONTRA,

MAS EU NÃO CURTO ISSO NÃO

E EU QUERIA QUE VOCÊ ME RESPEITASSE!

Percebi que eu poderia ter cometido um engano, que esse meu amigo pode ter saído 1 única vez com meu tio ou então nem saído. Meu marido já tinha terminado com esse carinha e a gente nunca mais vimos ele, portanto não tinha como eu questionar ele sobre meu tio. Então tentei esquecer essa história. Me desculpei com ele, e disse que estava só brincando. Ele não acreditou muito na minha brincadeira, e logo se despediu e foi embora. Meu tio depois desse episódio se afastou de mim, e com razão.

O tempo passou, já fazia 3 anos desse ocorrido. A pandemia já tinha passado, tinha perdido vários amigos e um desses amigos era um ex-caso meu, ficamos juntos por uns 6 meses e ele queria que eu largasse do meu atual marido pra ficar com ele, disse que não faria isso até porque, ele também era casado com mulher e não queria abrir mão do casamento dele. Terminamos mas continuamos amigos, inclusive apresentei pra ele um amigo meu que também curtia coroas e os dois ficaram juntos por 2 anos, antes dele morrer de infarto.

Esse meu amigo seguiu a vida, e nesse tempo conheceu muitos coroas, e nós sempre confidenciamos nossos encontros. Numa dessas conversas, eis que esse amigo me conta da sua última aventura, um coroa lindo de 67 anos, corpo definido, peludo, rola imensa, cuzinho cor de rosa. Disse ter encontrado com ele numa loja da cidade e após trocarem olhares, ele foi puxar assunto com o coroa, pegou seu telefone, entrou em contato e no outro dia se encontrou com ele na casa do coroa.

Me contou detalhes da transa, disse que a esposa tinha viajado pra casa da filha em outra cidade e ficaram a vontade. Fizeram de tudo, contou-me como beijava bem o coroa, como era cheiroso. Foi uma transa maravilhosa. Depois de me contar tudo isso, foi me mostrar a foto do coroa. O choque inicial foi automático, ele me mostra a foto do meu tio, fiquei sem palavras, depois disse que tinha achado até o facebook dele, me mostrou seu perfil e confirmei o nome "Armando". Meu amigo perguntou se eu tinha gostado e eu disse:

- Você reparou no sobrenome dele?

- Olha, não tinha reparado,

é o mesmo sobrenome seu não é?

É seu parente?

- Ele é meu tio, irmão do meu pai!

Meu amigo arregalou os olhos e não sabia o que fazer:

- Nossa Marcelo, não acredito que

entreguei ele assim, pelo amor de Deus,

não conte nada pra ele que eu falei,

ele vai querer me matar!

- Relaxa amigo, eu já desconfiava dele,

e confesso que sempre tive tesão,

agora eu já posso chamar ele

na certeza de que ele gosta!

Meu amigo ficou preocupado que eu contasse pro meu tio que tinha sido ele o culpado por me contar, mas tranquilizei dizendo que jamais contaria que era ele que contou.

Os dias se passaram e fiquei com aquilo martelando na minha cabeça, será que eu deveria confrontar meu tio de novo? Da última vez ele tinha ficado tão chateado com minha atitude, não queria afastá-lo mais ainda. Porém, o fetiche e o tesão em poder transar com mais um membro da família, era muito maior.

Resolvi então mandar uma mensagem pro tio Armando. Fazia mais de 3 anos que não falava com ele. Enviei um bom dia seguido de um "a quanto tempo", a conversa desenrolou um pouco, parecia que ele tinha superado aquela brincadeira que fiz com ele na loja, e logo eu mandei a pergunta:

- Tio, quer ver uma fotos minhas?

Faz tempo que a gente não se vê,

pro senhor relembrar do sobrinho.

Ele inocentemente disse que queria, achava que mandaria fotos "normais". Então enviei fotos minhas de corpo inteiro, pelado, close do meu pau mole, duro, do meu cuzinho, da minha bunda, devo ter enviado umas 10 fotos. Demorou alguns minutos até ele responder, creio que estava analisando cada detalhe do corpo do seu sobrinho. Então ele respondeu:

- Que sem-vergonhice é essa Marcelo?

Onde já se viu mandar foto assim pro seu tio?

Que falta de respeito, vou contar tudo pra sua mãe isso.

Isso não é coisa que se faça!

Ele continuou esbravejando comigo por várias mensagens, e eu estava me divertindo com aquilo, esperei ele parar de me xingar e mandei apenas essa mensagem:

- Calma tio, não fica assim,

eu sei que o senhor adora isso.

Sei que o senhor tem uma rola

imensa também,

grossa e da cabeça rosada.

E sei que o cuzinho do senhor é apertado,

cheiroso e rosado também.

Um amigo meu saiu com o senhor

dias atrás e me contou tudo,

o senhor não precisa mais fingir pra mim!

Houve alguns minutos de silêncio, então meu tio mandou outra mensagem:

- Pelo amor de Deus Marcelo,

não conta isso pra ninguém,

se alguém descobrir isso e

contar pra sua tia, eu to perdido,

sou capaz de me matar de tanta vergonha,

você sabe como é nossa família.

Além do mais eu não faço mais isso,

foi apenas por curiosidade que saí com esse rapaz.

Achei que ele não sairia contando pra todo mundo.

- Calma tio, não estou aqui pra julgar o senhor,

pelo contrário, eu fiquei muito feliz

em saber que mais alguém da família curtia isso também,

sempre fui tão sozinho, nunca tive ninguém pra me apoiar,

sabendo que o senhor também é

assim me deixa muito animado.

Aguardei ansioso por dias esperando a ligação do tio querido. Até que um belo dia, ele me manda uma mensagem perguntando se eu podia falar. Prontamente disse que sim e ele me ligou, conversamos por mais de 40min. A conversa foi basicamente sobre as vontades dele, contou que sempre curtiu uma aventura, mas que sempre gostou de mulheres também, não demorou muito pra ele se empolgar e começar a contar do seu desejo em transar comigo. Disse que sempre soube que eu tinha um jeitinho diferente, mas por medo e respeito pelo meu pai, nunca tentou nada comigo. Combinamos de nos encontrar num sábado de manhã. Marcamos um ponto de encontro e de lá, iríamos até um motel próximo da cidade.

O sábado chegou e antes mesmo das 8h, meu tio me mandou uma mensagem dizendo que logo mais as 9h, estaria livre pra me encontrar. Confirmei o horário com ele e aguardei. Fiz minha higiene e tomei um banho, escovei os dentes e passei um perfume. Queria estar perfeito para o encontro que tanto queria com meu tio que eu cobiçava a anos.

Cheguei antes dele no local combinado, 5min depois já avistei seu carro chegando. Acenei, e ele me viu, então veio ao meu encontro. Ele vestia uma camiseta e bermuda. Estava bem a vontade para alguém de 67 anos, com seus 1,80m e ainda pesando em torno de 90Kg. Era um coroa muito em forma.

Assim que chegou, me cumprimentou com um aperto de mão, um sorriso no rosto, e logo entramos no carro. Confesso que estava bastante nervoso, mesmo tendo bastante experiência. Mas por alguns instantes o silêncio dominava o interior do carro. Claramente nós dois não estávamos a vontade. Tive que começar a quebrar o gelo daquele momento e comecei elogiando seu corpo e dizendo que estava com saudades. Ele só confirmava o que eu dizia dizendo que também estava com saudades de mim. Coloquei minha mão sobre sua perna e ele sorriu. Então continuei os elogios e dizia que sonhava com esse momento minha vida toda. Tio Armando só ria de tudo e dizia que esperava me agradar.

Subi a mão pela sua coxa e alcancei seu saco, enorme por sinal, seu pau já estava duro feito pedra. Ao contrário do que o tio Armando disse, seu pau levantava sim, e muito.

- Nossa tio, mas já animado assim?

Imediatamente ele esticou o braço e alcançou meu pau que pulsava de tesão:

- Não é só eu que estou animado hein?

Seguimos o caminho até o motel com cada um brincando com o pau do outro, um brincadeira gostosa e sadia entre tio e sobrinho. Quando chegamos no motel, pedi o quarto e entramos na garagem. Descemos do carro, abri a porta do quarto e pedi pro tio entrar. Em seguida entrei e fechei a porta, antes mesmo que eu pudesse me virar para o tio Armando, ele me agarrou por trás e já pude sentir seu membro ereto roçar minha bunda:

- Hoje vou dar o que você quer a muito tempo meu sobrinho gostoso!

Na minha cabeça achei que ficaríamos sem saber o que fazer quando estivéssemos nessa situação, mas parece que já éramos amantes a anos.

Depois desse forte abraço por trás, tio Armando me virou e olhou bem nos meus olhos com um sorrisinho sacana e aproximou sua boca da minha. Não imaginava que o beijo aconteceria tão cedo. Seus lábios tocaram os meus, em seguida, senti sua língua quente invadir minha boca. O gosto da sua saliva era delicioso, saboroso. Saboreei sem pressa aquele momento, ofereci minha língua pra ele, e sem recusar, sugou ela com vontade, parecia ter gostado do sabor dela também.

Nosso beijo foi longo, demorado, prazeroso e apaixonante. De olhos fechados, nós dois parecíamos estar desfrutando de algo que a anos nós dois queríamos. O amor fraterno que meu tio sentia por mim, era na verdade mais do que isso. Tio Armando poderia ter negado de início, mas ele me desejava a muito tempo, e aquele beijo provava isso.

Depois de muito tempo, nossas bocas se afastaram, meio a contragosto, parecia que nós dois queríamos ficar ainda mais tempo nos provando, mas além do beijo, sabíamos que tínhamos o corpo inteiro de cada um para saborear. Então tio Armando começou a beijar e lamber meu pescoço, parecia querer sentir o gosto de cada parte do meu corpo.

Levantou meus braços, puxou minha camiseta pra cima jogando em algum canto do quarto, cheirou minhas axilas, lambeu, e partiu para meus mamilos, chupou e mordiscou ele, me causando arrepios no corpo todo e me fazendo gemer. Continuou percorrendo meu corpo, sempre usando a língua pra tatear minha pele. Parou no umbigo e enfiou a língua no meu buraquinho. Continuou descendo para um parte bastante importante, em que ele passaria um bom tempo se aproveitando. Roçou seu rosto por cima da minha bermuda sobre meu pau que latejava de tão duro. Agarrou com as duas mãos a cintura da bermuda e puxou rapidamente pra baixo, junto com a cueca. Deixando exposto meu membro totalmente enrijecido.

Minha rola babava descontroladamente, e isso não incomodava nenhum pouco o tio Armando. Passou a língua da pontinha do meu cacete pra sentir o gostinho do mel. Satisfeito com o sabor, abocanhou minha cabeçona vermelha pra sugar todo aquele líquido espesso e saboroso. Eu delirava de tesão, jamais tinha imaginado essa cena. Em meus sonhos, era eu quem deveria estar fazendo isso, imaginava meu tio como um macho hetero que só comia buceta e aceitava boquete dos viados que ele encontrava pelo mundo.

Meus 14cm de rola eram fáceis de engolir, e sentia ela toda dentro daquela boca quente, ao mesmo tempo que sentia sua barba por fazer espetar minhas bolas. Tio Armando chupava com maestria, do jeito que eu amo e que pouquíssimas pessoas fazem. Ele mantinha meu pau o tempo todo no fundo da sua garganta, eu sentia minha glande tocar na sua garganta macia. Ele fazia movimentos bem curtos de vai e vem, suficiente pra estimular ao máximo meu pau. Eu gozaria em minutos naquele ritmo. Então pedi pra ele parar ou então gozaria.

Ele tirou meu pau lentamente da sua boca e pediu pra eu me virar e apoiar os braços na cama. Me desvencilhei da bermuda que estava nos meus pés, e obedeci a ordem do meu tio. Ele então se ajoelhou diante da minha bunda e começou a beija-la, muito carinhosamente, cada um dos lados. Após esses carinhos iniciais, posicionou cada uma de suas mãos em cada banda da minha bunda e abriu, deixando meu rego bem exposto e meu cu à sua vista:

- Que cuzinho mais lindo você tem Marcelo!

- É todo seu meu tio querido!

Antes mesmo de eu terminar de falar, tio Armando já meteu a língua no meu cu com vontade, e começou um cunete delicioso que a tempos não sentia de ninguém. Meu pau não parava de babar e pingava de tanto tesão. Meu tio começou a me punhetar enquanto me linguava. Eu estava no céu. Fiquei a mercê dele por quase 10min. Então ele se levantou e me puxou pra cima novamente. Me virou e voltou e me beijar intensamente, segurando firma minha cabeça. Consegui sentir o sabor do meu cu na sua língua. Que tesão.

Agora era minha vez de saborear aquele corpão magnífico. Comecei tirando sua camiseta e revelando aquele peitoral super peludo, com pelos grisalhos competindo com alguns pelos pretos. Seus mamilos eram enormes, eu nunca tinha visto um homem com mamilos tão grandes.

Chupava aquele mamilo como se estivesse me amamentando, eram deliciosos. Meu tio pedia pra eu morder, enquanto eu mordiscava de leve ele gemia de prazer. Alternava entre os dois mamilos dele e adorava. Levantei seu braço e cheirei seu suvaco, aquele odor de macho me levou à loucura. Continuei meu tour por aquele corpo maravilhoso, sua barriga peluda era parada obrigatória, quem me conhece sabe que sou completamente louco por barriga de homem, é a parte do corpo deles que mais me fascina. Esfregava minha cara naquela barriga peluda, não era um barrigão enorme como gostaria, mas ela tinha seu charme.

Finalmente cheguei na região mais cobiçada de um macho, queria saborear aquele momento muito lentamente, então apenas abaixei sua bermuda deixando meu tio apenas com sua cuequinha slip verde. Fiquei fascinado com aquela visão, um volume muito generoso preenchia sua cueca, assim como me lembrava das vezes que via ele de cueca quando criança, aquele pacote parecia ainda maior perto de mim.

Me levantei e contemplei por um momento aquele macho lindo e até então inacessível. Suspirei e me abaixei para finalmente degustar meu prêmio mais valioso. Cuidadosamente, abaixei sua cueca e expus seu membro semirrígido que aguardava meu carinho para mostrar toda sua imponência. Comecei acariciando suas bolas, depois apreciei o perfume de macho que exalava da cabeça do seu pinto. Comecei a beijar carinhosamente sua rola enquanto admirava a farta pentelhada que decorava toda a sua genitália. Eu já não aguentava segurar toda a minha gana de engolir aquela piroca, que já pulsava de tão dura, então arregacei aquele pintão, expondo toda a sua cabeça rosada e abocanhei com gosto aquela pica grossa e longa, primeiro degustando o cabeção, e depois engolindo cada centímetro daquele pênis que lembrava muito o pênis do meu pai, tanto em tamanho, grossura e deliciosidade.

Mamei aquela jeba por quase meia hora, eu parecia um bezerro esfomeado, não queria largar aquela teta grossa. Por mim passaria o dia massageando aquele pau que mais parecia pedra. Não acreditava como meu tio com 67 anos possuía tanta virilidade daquele jeito. Toda aquela conversa dele dizendo que seu pau não levantava mais, era apenas uma tentativa de me dissuadir a sair com ele. Tio Armando tinha muita potência.

Continuei chupando alucinadamente, alternando em chupadas no seu saco, e lambidas na sua virilha. Depois de quase meia hora de boquete, meu tio pediu pra ir pra cama. Como uma puta obediente, atendi seu pedido. Ele se deitou e pude apreciar mais uma vez aquele homem lindo, dessa vez totalmente nu e a vontade. Sua rola de 19cm, levemente tortinha pra esquerda, estava tão dura que era possível ver claramente o vergão abaixo dela.

Me joguei pra cima dele e cai de boca naquela caceta magistral, minha vontade de chupar o tio Armando parecia não acabar nunca. Engolia até embaixo, as vezes uma ânsia acontecia, mas logo passava, o tesão gritava mais alto.

Tio Armando então manifestou sua vontade de sentir o calor do meu cuzinho, que um pouco antes havia experimentado com a língua. Imediatamente, puxei o gel que já estava ali do nosso lado, e sem tirar a boca do pirocão, lambuzei meu cuzinho pre-relaxado pela língua quente do meu tio amado.

Então parei a mamada, posicionei minha bunda sobre a jeba latejante e grossa do meu tio. Sentei muito devagar, posicionei a cabeça na minha entradinha, e fui descendo, milímetro por milímetro. A dor era suportável e prazerosa, senti minhas pregas arrebentando uma a uma, seu pau parecia não ter fim. Finalmente cheguei até embaixo, e senti que meu tio estava todo dentro de mim. Fiquei parado por alguns instantes, até meu rabinho se acostumar com aquele monstro invasor. Não demorou muito até pinto e cu se tornarem amigos e a brincadeira começar. Comecei a cavalgar naquela rola linda, grossa e dura. Subia e descia naquela jeba com desenvoltura. Em nenhum momento desviei meu olhar do rosto do meu tio. Ele estava amando enrabar o sobrinho que a tanto tempo desejava, dava pra ver a cara de satisfação dele a cada descida que eu dava naquela vara.

Cavalguei nele por quase 30min. Minhas pernas já estavam bambas, então decidi descer do meu garanhão e descansar. Mas eu não podia deixar meu tio querido desprovido de prazer. Então enquanto descansava, mamava seu caralho que não queria amolecer tão cedo. Mamei aquela trolha com a mesma vontade de quando acabamos de chegar no motel. Eu estava embriagado de tesão, eu só queria dar prazer pro meu tio, e ao mesmo tempo sentir prazer vendo ele feliz.

Descansei mamando sua jeba por mais 20min. Então parti pro segundo round. Sentei no seu mastro ereto de costas pro meu tio. Meu cu já estava bem descansado, algumas pregas já tinham voltado, então sentei de uma vez, senti um pouco de resistência, uma dor bem gostosa, mas ainda continuava laceado, então a tora entrou fácil, sentia muito tesão, meu pau doía de tão duro. Aquela posição era mais confortável, passei muito tempo ali massageando aquela pica com meu rabo.

O suor derramava do meu rosto e do meu peito, estava exausto de tanto exercício, então tio Armando percebeu que era hora de assumir o posição de ativo de fato. Mandou eu ficar de quatro na beirada da cama. Ele queria me foder pra valer. Mais uma vez obedeci meu macho e prontamente me posicionei na beirada da cama, pronto pra receber aquela vara no meu cu, ansioso pelas bombadas fortes que viriam daquele macho viril.

Sem muita cerimônia, tio Armando veio por trás de mim, posicionou sua rola no meu cuzinho e enfiou de uma vez. Estava ansioso em poder bombar do seu jeito no meu cu. Eu mal tive tempo de sentir a dor, e suas estocadas começaram:

Ele me comia gostoso, socava aquele caralho sem dó no meu cu arregaçado. Ele não estava com pressa, parecia que não comia um cu a anos, estava feliz em comer o sobrinho. Me enrabou por quase 1h sem parar, minhas pernas já não aguentavam segurar aquele macho.

- Tio, minhas pernas estão doendo já!

- Mas o tio ainda não terminou de te comer.

Deita na cama então com as pernas

pra cima pra eu continuar.

Mas do que depressa, me virei na posição de frango assado, e tio Armando continuou macetando meu cu. Porém dessa vez, pude sentir o real tamanho daquela jeba. Nessa posição, ele pode explorar ao máximo toda a abertura do meu cu, e senti sua jeba chegar ainda mais fundo no meu rabo, sentia aquela cabeçona tocar o fundo do meu furico, e junto, sentia uma dorzinha característica que dava ainda mais tesão em mim. Era inacreditável a disposição daquele homem, já fazia 3h que estávamos no motel trepando e ele não se cansava, pelo contrário, era eu quem estava quase pedindo arrego.

Meu tesão estava explodindo, não queria gozar antes do tio, queria me entregar 100% a ele. Tentei avisar várias vezes pro meu tio que meu gozo estava chegando:

- Tio, não aguento mais segurar,

vou gozar daqui a pouco!

- Goza Marcelo, quero ver você gozando

e gemendo no meu cacete!

Aquelas palavras dele deixaram eu ainda mais excitado, meu pau estava doendo, meu saco cheio de porra. Pedi pra ele me comer de quatro novamente, ele me virou e continuou me comendo. Agarrei minha rola e comecei a punhetar. Foi questão de minutos para que meu tesão explodisse em forma de um intenso e maravilhoso orgasmo.

Foi umas das melhores gozadas que já tive, sentir aquela rola gigantesca massageando minha próstata enquanto eu punhetava, foi de um prazer inigualável. Eu estava atordoado com tanto prazer, mas meu tio ainda estava com tesão, ele ainda não tinha gozado. E nessa hora ele mais uma vez me surpreendeu dizendo:

- Agora o tio quer gozar, mas eu quero

gozar sentado na sua rola!

Eu quase não podia acreditar no que ele estava dizendo, o tempo todo, desde a hora que nos encontramos pra ir no motel, eu estava tão decidido a dar prazer pro meu tio que só pensava nisso sendo seu passivo. Em nenhum momento cheguei a perguntar o que ele curtia na cama, apenas decidi por mim mesmo que ele era ativo.

Enfim, era óbvio que aquela revelação me deixou surpreso, mas ao mesmo tempo eu estava muito animado, eu era muito sortudo, conseguir transar com meu tio, e ainda comer ele. Uma pena eu já ter gozado, seria lindo encher seu cu de porra. Me deitei na cama, meu pau mesmo depois de ter gozado ainda estava em pé, eu estava admirado comigo mesmo, geralmente eu preciso de mais de 1h pra me recuperar de uma gozada.

Meu tio então pegou o gel, lambuzou a minha rola, e lubrificou bem o seu cuzinho. E sentou, bem devagar, afinal meu pau era tão grosso quanto o dele. Ao poucos foi forçando a entrada do seu cu. Senti a cabeça entrar, seguido imediatamente de um grito de dor, e meu tio se levantou rapidamente reclamando da grossura da minha pica. Se recuperou por uns instantes e tentou de novo. O cu dele já tinha levado o primeiro susto e agora já sabia o que esperar na 2ª tentativa. Ele segurou meu pau e mirou no seu cu. Forçou a entrada e soltou logo em seguida, segurando meu pau no lugar só com seu esfíncter. Foi forçando a entrada e logo senti minha cabeça invadir seu rabo novamente. Mais um vez um grito de dor, porém dessa vez, ele aguentou e ficou imóvel, enquanto suas pregas negociavam a entrada da minha rola.

Alguns segundos depois, seu cu permitiu que eu adentrasse seu interior, então meu tio foi descendo lentamente, e eu fui sentindo aquele calor envolvendo minha jeba, cada vez mais quente, até que senti a bunda do meu tio encostar no meu saco. Enfim, eu estava dentro do tio Armando, completamente. Um suspiro de tesão e alívio saiu do meu tio. Ele então começou de leve a cavalgar no seu sobrinho querido, bem lentamente no começo e depois mais rápido, até o prazer invadir o butico do tio Armando e ele se entregar de vez pro meu caralho.

Ele cavalgava com gosto, apertava seus mamilos enormes, gemia feito uma cadela no cio. Como gostava de rola tio Armando. Já estava fodendo meu pau a mais de 10min quando pediu pra eu punhetar ele. Ele queria gozar com minha tora atolada no seu cu.

Comecei a punhetar aquele caralho duro e grande, e em poucos minutos ele jorrou porra como eu nunca tinha visto antes, ensopando a minha barriga com aquele leite grosso e quente.

Finalmente, nós dois estávamos satisfeitos, eu confesso que fiquei duplamente satisfeito, comer o cu do meu tio foi um maravilhoso bônus.

Tio Armando depois de gozar, saiu de cima de mim e deitou-se ao meu lado, exausto e realizado. O sorriso no seu rosto deixava isso bem claro pra mim. Me virei pro seu lado e o abracei, lambuzando toda sua barriga com sua porra quente.

Olhei pra ele sorrindo e ele retribuiu de volta, coloquei a mão na sua nunca e puxei gentilmente sua cabeça pra perto da minha e dei um longo e apaixonante beijo, agradecendo-o em seguida por ter me dado o prazer daquela foda. Ele agradeceu de volta e disse que jamais teria coragem de me chamar pra transar. Disse ter ficado muito feliz por eu ter tido a coragem que ele nunca teve ao longo de toda sua vida.

Falei pra ele que sempre que quisesse repetir, agora bastava me ligar ou mandar mensagem e ele confirmou que me ligaria outro dia pra gente transar de novo com certeza.

Desde então, sempre que o tio Armando tem uma folga do trabalho e da minha tia ele me liga e nos encontramos sempre no mesmo lugar.