Vendedor de Carros Usados

Sou brasileiro mas moro na California desde 1983. Esta é uma estória verídica.

Tinha um cineminha pornô no Vale do Silício chamado Burbank Theatre. Ele estava localizado em uma área não incorporada perto da Rodovia 280 e da Bascom Avenue.

Eu adorava ir lá na hora do almoço porque os caras saíam do trabalho e iam ao cineminha receber um boquete rápido para prepará-los para o trabalho da tarde. A maioria dos caras eram pais suburbanos, do tipo que tem hipoteca, emprego, esposa e filhos. Suas vidas não lhes pertenciam; viviam para sustentar a família e recebiam muito pouco em troca. Suas esposas só faziam sexo com eles se fossem bons meninos; significando que o sexo era uma moeda. Esses caras foram pressionados pela sociedade a entregar seu caralho para suas mulheres para sempre e elas nem queriam a pica mais. Eu adorava aquele tipo de cara. Estavam sempre no atraso. E parece que eles gostavam das minhas mamadas.

Em uma boa pausa para o almoço, eu estava lá, chupando pau. Comecei a chupar o primeiro cara, depois outro. Antes que eu percebesse, uma fila de pais e avós se formou. Isso realmente me excitou. Lá estavam 4 ou 5 papais esperando pacientemente a sua vez.

Foi quando esse cara apareceu na cena e a interrompeu completamente. Ele era o típico vendedor de carros usados americano. Lembro-me de como ele estava vestido até hoje. Tinha cerca de 1,75m de altura e eu diria pelo menos 115Kg. Era um cara bonito na casa dos 50 anos com cabelo preto liso, repartido do lado. Estava vestindo uma calça marrom de mistura de poliéster barata, uma camisa marrom clara, jaqueta xadrez marrom e uma gravata marrom escura com algum tipo de padrão geométrico. Quero dizer, ele se vestia de acordo com o papel. Parecia um pouco com Fred Flintstone, se Fred Flintstone fosse um cara de verdade. Não quero dizer como John Goodman (eles o escalaram para interpretar Fred no filme e acho que foi um erro). Não, ele era Fred Flintstone se Fred fosse um vendedor de carros.

Havia algo nele que exalava autoridade e autoconfiança. Ele era o tipo de cara que costumava fazer o que queria e as regras não se aplicavam a ele. A fila estava bem formada e eu estava ocupado mamando um papai gostoso e com o canto do olho vi quando Fred (vou chamá-lo assim por enquanto) começou a abrir o zíper da calça e tirou uma pica curta mas bem gorda. Ele começou a punhetar seu pau gordo e se mover em direção ao lugar onde eu estava. Foi aí que o cara que era o próximo da “fila” se opôs, porque para ele, era como se Fred estivesse cortando a frente da fila.

Eles começaram a discutir e as coisas foram esquentando. O cara que era o próximo da fila, disse algo no sentido de que estava esperando. Fred o confrontou e perguntou ao paizão qual era o problema dele. A tensão aumentou e meu pau ficou mais duro também. Quero dizer, eu fiquei tão excitado que esses caras estavam discutindo sobre serem sugados por mim. A essa altura, eu terminei com o cara que eu estava chupando e ele foi embora.

Agora, só para mostrar como minha sexualidade às vezes é injusta, estendi a mão para a perna de Fred e puxei-o para mim, e comecei a chupar a jeba gorda e dura dele. Isso foi claramente injusto com o cara que estava o próximo na fila. Eles eram como touros no cio e Fred claramente era o macho alfa. Além disso, eu não queria que aquele cara que estava esperando na fila, pensasse que tinha direito à minha boca. Vou chupar quem eu quiser, quando eu quiser. Eu não pertenço a ninguém. Além do mais, Fred era 100 vezes mais gostoso que o cara que era o próximo da fila, e claramente, minha primeira escolha. Enfiar aquele pau gordo e túrgido na boca era delicioso. Tinha gosto de pau de homem. Tinha gosto de um cara que passou a manhã inteira no estacionamento de carros usados​​sacaneando as pessoas, levando o dinheiro delas. Ele não era circuncidado e tinha o tipo de prepúcio que cobre a metade da cabeça do pau e fica bastante apertado quando está duro. Mas depois de alguns golpes, consegui rolar o prepúcio atrás da cabeça e aproveitar sua cabeça de pau exposta. A pele da cabeça do pau dele estava muito esticada e quando eu olhei, ela brilhava como uma bola de árvore de natal.

Levantei-me e sussurrei em seu ouvido para irmos num assento na primeira fila. Chegando lá, ele desabotoou a calça e baixou a cueca samba-canção até os joelhos. Estávamos na primeira fila, então eu tinha muito espaço para me ajoelhar e chupar o pau dele. Ele tinha um gosto ótimo e cheirava ainda melhor. Enfiei as mãos sob sua camisa e alcancei seus mamilos. Ele tinha mamilos grandes e estavam eretos. Eu também senti as pequenas protuberâncias ao redor. Enquanto eu trabalhava em seus mamilos com as duas mãos, a cabeça do pau dele ficou ainda maior dentro da minha boca e ele estava babando delícias. O melado dele era salgado e me deu tontura de tanto prazer por causa da testosterona nele. Ele inclinou a cabeça para trás; ele tinha os braços abertos sobre os assentos à esquerda e à direita e injetou uma enorme quantidade de esperma na minha boca. Ele parou de respirar por um momento e então grunhiu, logo após jatos de esperma encherem minha boca. Eu normalmente não engulo, mas naquele dia eu engoli, cada gota. Então notei que alguns dos caras que estavam na fila, estavam sentados ao nosso redor punhetando, invejosos, seus paus olhando para nós e ainda tendo esperança de ter uma chance.

Já estava ficando tarde e eu tive que voltar ao trabalho de qualquer maneira.

A razão pela qual eu sei que ele era um vendedor de carros é porque algumas semanas depois disso eu o vi no cinema. O lugar estava relativamente vazio e ele me perguntou se poderíamos ir ao escritório dele. Chegamos lá e me diverti muito atendendo ele e ele até chupou meu pau e brincou com meus mamilos. Ele gozou um monte no carpete e quando eu perguntei se ele não ia limpar, me disse que não era necessário, que ia desaparecer. Além disso, ele não se importava. Deixamos o esperma no chão do escritório dele eu fui para casa. Ele era um safado, mas um safado muito gostoso.

A vida é boa!