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Vovozinho Querido

Updated: Jan 13, 2024



Histórias de incesto sempre mexem com o imaginário das pessoas. Muitos se excitam bastante lendo essas histórias, apesar de causar um certo tipo de revolta em muitos outros, por ser uma prática condenável em várias culturas. Porém é algo bem mais comum que as pessoas pensam.


Apesar de eu já ter contado nesse canal várias dessas histórias que aconteceram comigo, essa que contarei a seguir sempre me causou receio em publicar, por envolver meu avô e algo ainda mais controverso nos dias atuais. Mas é válido dizer que os tempos eram outros, a 30 anos atrás, mas especificamente quando eu tinha 14 anos.


Eu sempre fui muito próximo do meu avô, desde muito novo me lembro de estar sempre no seu colo ou ao seu lado. Nas fotos antigas, estou sempre no seu colo, e as lembranças que tenho mais antigas dele, são de quando eu tinha mais ou menos uns 7 anos de idade.


Na época morávamos em uma cidade bem pequena, meu avô tinha um sítio na cidade, eu morava a 2 quadras de sua casa. Era um belo sítio, com um cafezal, pomares, hortas, pastagens e um riozinho nos fundos do sítio. Lembro de passar a maior parte do meu tempo brincando entre os pomares de frutas e pés de café. Meu avô gostava muito de pássaros, tinha um viveiro onde cuidava de várias espécies. Ele passava horas cuidando daqueles passarinhos todo dia.


Meu pai era um dos filhos mais velhos e o 2º a se casar e ter filhos, portanto eu não tinha ainda muitos primos pra me relacionar, os únicos moravam em outro estado. Como não tenho irmãos, então vivia mais solitário, mas não era problema pra mim, me divertia muito sozinho e na maior parte do tempo, na companhia do meu vovozinho.


Eu corria praquele sítio pra baixo e pra cima. Quando meu avô estava comigo, ele descascava laranjas pra mim, cana, me levava no riozinho pra tomar banho. Nossa relação era bastante próxima, eu me sentia muito a vontade com ele. Adorava tomar banho no rio, era sempre nessa hora que avô se aproveitava pra mostrar seu carinho por mim, esfregando minhas costas, minha bundinha, e pegando no meu saquinho. Ele passava um bom tempo acariciando minhas bolinhas e meu pintinho.


Aquilo nunca me constrangia, aliás, já estava até acostumado com isso, já que eu tinha essa mesma intimidade com meu pai durante nossos banhos juntos, história essa que já contei aqui no site. Eu gostava daquela brincadeira de um jeito inocente. Enquanto ele me alisava, fazia brincadeiras comigo e nós ríamos da situação.


Minha vida seguia nesse ritmo, sem preocupações na vida, apenas brincando e me divertindo com meu avô. Ele era um homem grande, tinha 1,83m, semblante cansado de um homem que sempre trabalhou na roça, tinha 53 anos, mas aparentava ter uns 60 anos, era forte, grisalho e um pouco calvo, com um olhar sempre sério, um bigode imponente. Ele não era gordo, era parrudo, possuía um barriguinha modesta, mas visível, ele era bem peludo, os tufos de pelos estavam sempre à mostra através dos botões superiores da sua camisa de manga comprida, peça de roupa que ele nunca dispensava no seu dia-a-dia, além da sua calça social e sapatos pretos.


Eu passei essa parte da minha infância com essa imagem do meu avô, nunca o tinha vista sem camisa, ou de bermuda. O máximo que eu via do seu corpo era seus pés, quando ele ia me dar banho no rio, tirava seus sapatos, suas meias, arregaçava suas calças até a canela e entrava no riozinho raso pra me lavar. Era um homem de hábitos e dificilmente mudava.


Eu já estava com meus 10 anos, já não era mais o garotinho que andava no colo do meu avô, mas mesmo assim continuava muito próximo dele, passando a maior parte do dia no sítio. Meu corpo já estava mais desenvolvido, meu saco já estava maior, assim como meu pinto que já não era mais de criança, eu já estava experimentando minhas primeiras ereções, ainda sem entender muito bem o que aquilo significava.


Eu ainda continuava a tomar banho no riozinho com meu avô, e agora eu já percebia que ele me olhava diferente, seus comentários eram sobre meu corpo mais desenvolvido, ele já segurava no meu pinto com outras intenções, e eu já sentia prazer com seus carinhos, e foi num desses banhos que eu tive minha primeira ereção junto com meu avô. Ele acariciava minhas bolas e meu pau, e arregaçava minha rola num movimento que hoje entendo que era o de punheta. Instintivamente ele endureceu na mão dele, causando espanto:


- Nossa Marcelinho, você já tá ficando de pintinho duro?


Nenhum constrangimento, apenas risos das duas partes, afinal era uma brincadeira nossa de anos, e parecia que meu avô esperava por aquilo a muito tempo. Ele continuou alisando minha rolinha dura por alguns instantes com uma das suas mãos, enquanto a outra acariciava seu próprio membro por cima da calça. Na época eu não entendi esse gesto, tampouco senti tesão, ainda não sabia o que era isso.


Lembro que depois desse dia, nossas brincadeiras no rio começaram a ficar cada vez mais raras, eu percebi que meu avô já quase não me tocava, e me deixava tomar banho sozinho. Cheguei a pensar que ele estaria bravo comigo por alguma coisa, mas penso que ele estava preocupado de que eu já estaria entendendo suas intenções, e com isso contaria pra alguém.


O tempo foi passando e a medida que eu crescia, ainda frequentava o sitio dele, porém minhas brincadeiras agora eram mais solitárias, meu avô já não me acompanhava tanto. Porém tinha ganho outra companhia, Russo. Meu avô tinha adotado 2 cães vira-latas de porte grande de um amigo vizinho de sítio, como cães de guarda. Eles deviam ter uns 3 anos de idade cada. Nero tinha pelagem branca e um temperamento nervoso. Ficava o dia todo preso no canil e era solto a noite. Russo tinha a típica pelagem caramelo, ambos de pelo curto. Adorava brincar com Russo, aonde eu ia, ele me acompanhava pelo sítio.


Eu já tinha 13 anos, tinha recém descoberto os prazeres da punheta. Vivi uma aventura com meu pai aos 14 anos, e seguia a vida. No sítio do meu avô, minhas brincadeiras agora se resumiam em procurar um lugar no meio do mato pra poder tirar a roupa e bater uma bela punheta, já que agora eu estava sempre sozinho, salvo pela presença de Russo que não saía de perto de mim, era o único que sabia do meu segredo.


Foi numa dessas punhetas no mato, que Russo ao invés de ficar me olhando, dessa vez veio pra perto de mim enquanto eu punhetava e começou a cheirar minha rola. Tentei afastá-lo mas ele insistia em querer me cheirar. Parei de punhetar e deixei ele cheirar meu pau. Ele estava duro como pedra e babando. Ele aproximou seu focinho gelado e tocou a ponta do meu pinto, senti aquele geladinho e após algumas farejadas, ele deu uma lambidinha de leve no meu meladinho que escorria. Parece ter gostado do sabor, e em seguida de uma linguada mais forte, senti sua língua áspera bem no freio da minha pica e aquela sensação foi deliciosa. Segurei o pau e permiti que ele continuasse lambendo. E Russo lambeu, lambeu e lambeu muito minha piroca dura. Eu jamais tinha experimentado sensação tão gostosa. Era uma novidade tão boa que não demorei muito pra começar a gozar. Urrei deliciosamente com aquele cachorrão lambendo minha jeba, e conforme eu gozava, Russo lambia cada gota da minha porra.


Tão logo ele limpou toda a cabeça do meu pau, eu rapidamente me levantei e coloquei minhas roupas, por conta daquela sensação de medo de alguém chegar e me pegar ali no flagra. Voltei pra casa imaginando aquela loucura toda, e acabei batendo outra punheta a noite na cama. A sensação de sentir aquele cachorro enorme fazendo eu gozar era inexplicável, eu já estava viciado naquilo. Passei semanas nessa brincadeira com Russo, ele já estava tão acostumado que sempre que me via, já queria logo que eu tirasse o pau pra fora pra ele lamber.


Um certo dia, mal cheguei e Russo já veio me receber, todo feliz, ficava imaginando se sua felicidade era em me ver ou em lamber meu pau. Fui até o viveiro dos pássaros e vi meu avô limpando as vasilhas dágua dos passarinhos. Pedi sua benção e disse que ia brincar no pomar com o Russo. Ele me olhou e disse em tom de brincadeira:


- O Russo adora brincar com você no meio do mato hein?

Você não tá punhetando ele não né?


Ele disse isso rindo, mas eu fiquei paralisado de medo, engasguei e disse que não, com a voz tremendo. Meu avô pediu pra eu relaxar e disse que estava brincando comigo.


Pra quem não viveu nessa época, era comum homens brincarem com cachorros, ovelhas, éguas. Eu sempre ouvia histórias de coroas da cidade que tinham vários cachorros em casa, e a notícia que espalhava, era de que esses coroas punhetavam seus cachorros.


Disfarcei o nervosismo e me despedi de vovô, caminhando pela trilha entre os pés de cafés, até chegar no pomar que ficava nos fundos do sítio.


Chegando lá, Russo já estava impaciente, ficava pulando em mim, tamanha sua excitação, não sei se nos outros dias eu não tinha percebido, mas dessa vez reparei que seu pinto estava um pouco exposto, ele por ter um porte grande, tinha um pau enorme também, não era tão grosso, mas era mais comprido que o meu, além de suas bolas que eram maiores que as minhas.


Tirei a camisa, e quando abaixei minha bermuda, senti o Russo já cheirando minha bunda, ele geralmente já chegava direto no meu pau. Não me incomodei e resolvi deixar ele explorar outras partes do meu corpo, fiquei de quatro no chão, arrebitei minha bundinha e deixei exposto meu cu praquele cachorrão cheirar. Russo já chegou lambendo meu cu, e puta que pariu, que delícia era sentir aquelas língua áspera no meu cuzinho, eu sentia sua língua lá dentro, tamanha força que ele lambia. Meu pau latejava de tesão. Eu já tinha experimentado penetrar canetas, cabo de escova de cabelo, já conhecia o tesão que eu tinha no cu. Deixei me levar por aquela nova experiência.


De repente, Russo subiu com suas patas em minhas costas, eu já sabia que ele estava fazendo, já tinha visto na ruas os cachorros atrás de cadelas no cio. Eu sabia que ele queria me enrabar, confesso que eu hesitei por um momento, mas queria muito sentir o pinto dele me penetrando. Ele começou o movimento de vai e vem em cima de mim, porém percebi que seu pau não estava nem perto do meu cu. Me acomodei melhor na posição de quatro, estiquei meu braço direito para trás, alcancei o membro do Russo, e o direcionei para meu cuzinho todo lambuzado pelas lambidas e recebi aquela estocada firme e de uma vez só. Gritei de dor e me levantei de imediato. Nunca tinha sentido tamanha dor no cu daquele jeito, andei em círculos por vários minutos até que a dor sumisse. Me assustei, passei o dedo no cú procurando vestígios de sangue, felizmente, apesar da dor, Russo não tinha me machucado.


Olhei pra ele, ainda estava excitado, com a língua de fora, ofegante, parecia querer ainda me enrabar. Tão logo a dor passou, minha vontade de dar o cu praquele cachorro voltou. Aproveitei a baba farta que saía do meu pau, e lambuzei todo o meu cuzinho com ela. Dessa vez eu estava bem lubrificado. Me coloquei de quatro novamente, e o Russo veio, parece que mais excitado ainda. Subiu em mim, posicionei seu batom no meu cuzinho e ele como da primeira vez, num movimento só, estocou aquela vara cor de rosa no meu botão. Dessa vez, a sensação foi apenas de prazer, o cuzinho já tinha levado o primeiro susto e já estava pronto pra ser penetrado. Russo socava no meu cu como se eu fosse sua cadela. Bombava vigorosamente, eu sentia seu membro engrossar dentro de mim, quanto mais ele socava, mais tesão eu sentia. Ao invés do meu cu relaxar, parecia que ele estava se apertando. De repente Russo se acalmou e parou de bombar, mas não descia de cima de mim, e meu cu latejava um pouco, parecia estar inchado. Tentei tirar o pau do Russo do meu cu, mas não saía, parecia estar preso. Comecei a ficar preocupado, tentei forçar, mas meu cu doía muito. Já não sabia o que fazer, de repente Russo saiu de cima de mim e ficou ao meu lado, mas continuou engatado.


A situação não poderia piorar até que ouvi passos vindo do cafezal e de repente meu avô aparece do nada:


- Eita Marcelinho, sabia que você e o

Russo estavam aprontando!


Nessa hora de desespero, a presença do meu avô ao invés de me deixar apavorado, me deixou aliviado:


- Vô, me ajuda, o Russo tá preso em mim,

não consigo soltar ele!


- Calma Marcelinho, ta tudo bem,

é o nó do pinto dele que ficou preso.

Relaxa que logo ele solta!


Vovô então sentou ao meu lado, colocou a mão na minha cabeça e começou a conversar comigo pra me acalmar, e a rir da situação. Eu só ri junto com ele, totalmente sem graça, e mais calmo. Eu estava bem a vontade com a presença dele, já que estar pelado com ele era muito normal pra mim.


- Eu sabia que você e o Russo estavam fazendo

sacanagens aqui no mato,

eu percebia a felicidade dele quando ele te via.


- Mas vô, o Russo só me lambia, é a primeira vez

que ele fez isso comigo (me referindo a sua enrabada)


Vovô então me explicou do nó que o cachorro aparece quando mete na cadela, que serve pra ficar engatado nela até que ele ejacule todo seu sêmen e garanta que apenas ele vá engravidar a cadela. Enquanto meu avô me explicava, não demorou muito e o pinto do Russo desengatou de mim, seu nó tinha diminuído um pouco, mas mesmo assim, estava grande e saiu do meu cu com dificuldade fazendo eu gemer, sua porra escorria pelo meu rego e minhas coxas.


Vovô examinou meu cu pra ver se não tinha machucado, passou o dedo no meu cuzinho e perguntou se doía, disse que um pouco:


- Seu cuzinho tá bem aberto Marcelinho,

mas não machucou, logo volta ao normal.


Agradeci o carinho do meu avô e pedi pra ele não contar pra ninguém. Ele prometeu que não contaria mas com uma condição, que eu nunca mais brincasse assim com o Russo, que isso não é coisa de se fazer com cachorro, que era pra eu procurar outro menino pra brincar.


Falei com meu avô que eu não tinha muitos amigos, e que mesmo que tivesse não teria coragem de fazer isso com eles. Vovô então perguntou se eu já tinha visto o pipi de algum amiguinho ou de outro homem. Menti pra ele, disse que nunca tinha visto, apesar de já ter chupado meu pai, mas tinha prometido pro papai que não contaria pra ninguém nossa brincadeira.


Eu estava sentado ali, pelado, junto com meu avô, com o pau todo babado, contando isso pra ele quando depois de uns minutos, o inesperado acontece, meu avô olha pra mim e pergunta:


- Você quer ver meu pinto Marcelinho?


Desde os 7 anos, convivendo com meu avô praticamente todos os dias, jamais tinha visto aquele homem sem camisa, quanto mais pelado, estava tendo a chance de ver logo seu pau, fiquei sem palavras por uns segundos, mas sem pestanejar respondi firme pra ele:


- Claro que quero vô!


- Hehehe, seu safadinho! Mas você não pode

jamais contar isso pra ninguém, combinado?


- Claro vô, mas o senhor também não pode

contar pra ninguém o que eu fiz com o Russo, ok?


- Isso vai ser nosso segredo meu neto.


Vovô então, se levantou, enquanto eu continuei ali no chão sentado. Ele olhou pra um lado e outro pra se assegurar que não tinha ninguém. Abriu a fivela do seu cinto, desabotoou sua calça, abaixou o zíper, soltou as calças, e elas desceram até sua canela. Ficando apenas de cueca azul escura, daquelas com abertura frontal, deixando sua coxas extremamente brancas à mostra. O volume da sua cueca já mostrava que vovô tinha um saco enorme, assim como meu pai. Seu pau claramente não estava em repouso, nitidamente apontava pra frente, evidenciando uma ereção. Enfiando seus dois polegares pra dentro da cueca, ele a puxou pra baixo. A primeira coisa que vi foram seu pelos. O tufo de pentelhos que cobria seu púbis era denso, com vários pelos brancos entremeio. Em seguida, a cueca foi escorregando por cima do seu pau, parecia estar em câmera lenta. Centímetro por centímetro, seu pinto foi se mostrando pra mim. Uma cena gravada na minha mente pra sempre. Seu corpo foi se curvando à medida que ele baixava cada vez mais sua última peça de roupa. Não demorou muito pra sua cueca estar junto das suas calças. Seu tronco se levantou e finalmente a cena do meu avô pelado na minha frente de pinto duro estava completa. Até Russo parecia surpreso, admirando meu avô pelado enquanto ficava deitado numa sombra ali perto da gente.


Ele estava muito próximo a mim. Eu sentado na frente dele, com seu pau a centímetros do meu rosto, quase podia sentir o cheiro de suor daquele macho rústico. Vovô ficou imóvel na minha frente, sua pica que antes estava a meia bomba, começava a crescer cada vez mais. Nenhum de nós dizia uma só palavra, ambos já sabíamos o que iria acontecer. Me posicionei melhor diante daquele macho e fiquei ajoelhado na sua frente, olhar fixo pro seu pau. Levantei os braços e senti o calor de suas enormes bolas, não cabiam nas minhas pequenas mãos, eram peludas e pesadas, massageei as duas com carinho, dando muito tesão pro meu avô, fazendo seu pau latejar de prazer. Seu pau estava totalmente enrijecido, pulsando na minha frente, veias grossas percorriam aquele membro. Assim como meu pai, vovô também era circuncidado, o que evidenciava bem a cabeçona roxa da sua rola.


Carinhosamente, abracei sua jeba com minha mão, lembro que meus dedos não se tocavam, tamanha grossura daquele belíssimo pênis. Vovô achava que não, mas eu já sabia o que fazer com aquela rola descomunal, então inclinei minha cabeça e beijei a ponta do seu cacete, passando a língua de leve pelo freio do seu pinto. Isso fez meu avô soltar um suspiro de prazer que eu acho que a muito tempo ele não sentia.


Sem demora, comecei a abocanhar aquela delícia de rola, engoli a cabeçona toda. Devido a minha total inexperiência, mal cheguei até a metade daquela tora, mas caprichei na chupeta daquele cabeção. Vovô gemia e se contorcia de prazer, naquele ritmo ele gozaria em instantes. De repente, com um pequeno passo pra trás, ele tirou o cacetão da minha boca e disse:


- Nossa Marcelinho, eu quase gozei com essa sua boquinha.


- Pode gozar vô, não tem problema.


- Eu quero gozar mas em outro lugar Marcelinho,

a muito tempo quero fazer isso.


- Aonde vô?


- Ai na sua bundinha, igual o Russo fez.


Eu fiquei em choque, meu avô durante todos esse anos, tinha tesão em mim, queria me comer, mas nunca me disse nada. Eu estava super empolgado, mas receoso com o tamanho daquela jeba. Eu mal tinha dado conta de ser enrabado pelo cachorro, quanto mais com um pau descomunal daquele. Então tentei argumentar com meu avô:


- Mas vô, o pinto do senhor é muito grande,

eu não sei se cabe em mim.

O do Russo é bem menor e já doeu tanto.


- Não fica com medo Marcelinho,

vovô vai colocar bem devagarzinho,

se doer eu paro, além do mais,

seu cuzinho já tá bem aberto

depois que o Russo te enrabou.


Minha vontade de dar era grande, mas a preocupação de doer também, mas mesmo assim, aceitei a proposta de vovô. Ele então pediu pra eu me posicionar num tronco de uma árvore, e mandou eu empinar bem a bundinha, de fato, meu cu estava bem laceado e o melhor de tudo, muito lubrificado com porra de cachorro. Vovô tirou a camisa, mostrando aquele peito peludo e aquela barriguinha deliciosa, segurou seu pau e pediu pra eu abrir a bunda. Senti aquele calor gostoso do seu cacete encostar no meu cuzinho, e logo senti ele forçar a entrada. De início, a sensação era ótima, mas a medida que a cabeça ia forçando as pregas pra fora, uma dorzinha começou a incomodar, e essa dorzinha só aumentava na medida que ele arrombava meu cu infantil, pedi pra ele tirar pois estava doendo muito, e ele dizia que logo passaria, e continuava penetrando cada vez mais fundo. Não tinha ideia de quantos centímetros tinha o pau do meu avô, mas acredito que devia ter quase 20cm. Comecei a reclamar com vovô, pois doía demais, mas meu avô parecia estar alucinado de prazer e não me dava mais atenção, tentei me desvencilhar dele, mas eu era um garotinho de 14 anos, não tinha forças contra um homem de 1,83m, com 115Kg, a tempos sem comer um cuzinho apertadíssimo. Ele não ia me deixar escapar enquanto não satisfizesse todo o seu desejo.


Tentei mais um vez em vão fazer ele tirar seu pau:


- Vô, ta doendo muito, para um pouquinho!


- Agora já entrou tudo Marcelinho, já já a dor passa!


Ele segurava firme na minha cintura com suas mãos grossas e ásperas. Eu não tinha nenhuma chance de sair daí. Porém, sem nem ao menos eu perceber, meus gemidos já não eram mais de dor, eu já sentia algo diferente, abri meus olhos e percebi que meu pau pingava de tanta baba, ele estava trincando de duro. Eu já estava curtindo aquele sexo gostoso, meu avô me enrabava com vontade, dava pra ouvir suas bolas estalando contra minha bunda. Alcancei meu pintinho com minha mão direita e comecei a punheta-lo. Meu avô percebendo que agora eu estava gostando da foda falou:


- Isso meu neto, goza gostoso na pica do seu avô, goza gostoso vai!


Eu já não aguentava mais de tesão e anunciei o gozo:


- Acho que vou gozar vô!


- Vai Marcelinho, goza gostoso, o vovô também gozar!


De repente eu só ouço um urro do meu avô e sua rola engrossando no meu cu, vovô estava gozando e urrando. Até o Russo se levantou preocupado. Vovô batia na minha bunda com força e gemia, enquanto socava sua jeba imensa sem dó no meu rabo, parecia que queria depositar sua porra bem no fundo do meu cu, pra ter certeza de que iria me emprenhar. Enquanto ele continuava engatado comigo, eu senti o gozo chegando e gozei deliciosamente, fazendo a alegria do Russo, que lambeu cada gota do meu leite, deixando meu pau limpíssimo.


Depois de uns minutos, senti a rola do vozinho desinchar, e ele finalmente a puxou pra fora do meu cu. Finalmente um alívio para meu cuzinho que até então era virgem e de repente sentiu 2 rolas arrebentarem suas pregas.


Russo assim que viu a rola do meu avô, prontamente chegou até ele pra também começar a limpeza com a língua. Vovô ficou imóvel, deixando o cachorro fazer o serviço tranquilamente. Vovô percebeu meu olhar admirado naquela cena e comentou:


- Você tava achando que o Russo aprendeu

a lamber rola com você? Hahahaha


Vovô me explicou que desde que adotou os dois cachorros, tentou ensinar os dois a lamberem seu pau, mas apenas o Russo gostou e desde então dava sempre seu pau pro Russo lamber.


- Toda vez que você descia aqui na roça com o Russo, eu já sabia o que vocês dois vinham fazer. E eu sempre seguia você e ficava escondido batendo punheta olhando você gozando com o Russo.


Vovô então me explicou que estava me espiando hoje também, e viu eu dando pro cachorro, disse que não ia se intrometer, mas como eu estava assustado com o Russo engatado, resolveu intervir para que eu não me machucasse.


A partir desse dia, eu nunca mais brinquei com o Russo, continuei visitando vovô sempre que podia, e todas as vezes, a gente descia até o pomar pra brincar, porém ele nunca mais me comeu, e eu nunca mais pedi. A gente continuou brincando no rio, mas dessa vez, vovô tirava toda a roupa pra entrar no rio. Nessas horas eu sempre chupava ele. Teve algumas vezes que ele acabou me chupando também. Isso durou por vários anos até que mudamos de cidade e nossos encontros se tornaram menos frequentes. Mas até hoje não esqueço dessa experiência fantástica que tive com meu vovozinho querido.





 
 
 

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Invitado
14 may 2024
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Felix Fernando
Felix Fernando
14 may 2024
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Queria eu ter uma experiência dessa com algum familiar meu,seria mais que um sonho realizado

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Invitado
15 ene 2024
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Deus olhou pra você e disse você será super sortudo da Inveja

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😍😍😍

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Seus contos são muito bem escritos, parecem transportar a gente para o que está acontecendo. Parabéns!

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